Vimos, há poucos dias, o Presidente da edilidade lisboeta a lançar uma campanha ferosíssima no combate à poluição na cidade, começando pela limpeza urbana.
Desta feita, o "ponto de partida" foi o Bairro Alto, mostrando aos jornalistas como se faz a limpeza a jacto ao pavimento.
Em mais um número para a comunicação social, o Bairro Alto acaba sempre por ficar para trás.
Se a CML está mesmo preocupada, não só com a limpeza, mas com tudo o que afecta diariamente o Bairro Alto, deveria começar, no meu entender, por:
Desta feita, o "ponto de partida" foi o Bairro Alto, mostrando aos jornalistas como se faz a limpeza a jacto ao pavimento.
Em mais um número para a comunicação social, o Bairro Alto acaba sempre por ficar para trás.
Se a CML está mesmo preocupada, não só com a limpeza, mas com tudo o que afecta diariamente o Bairro Alto, deveria começar, no meu entender, por:
1. Preparar, num curto prazo, uma acção de fiscalização, no sentido de apurar as condições de funcionamento destes estabelecimentos ao nível higieno-sanitário, do cumprimento dos horários e dos alvarás e licenças de utilização emitidos, bem como a análise dos níveis de insonorização dos mesmos;
2. Que, junto das entidades competentes, vislumbrar actuações com vista à dissuasão do tráfico de estupefacientes e, consequentemente, o aumento da segurança não só dos moradores como todos daqueles que se deslocam ao bairro;
3. Que a edilidade crie parcerias com entidades, comerciantes, proprietários e moradores do Bairro Alto, no sentido de desenvolver medidas que contribuam para a diminuição da proliferação de “graffitis”, minorando o impacto visual negativo na imagem urbana que este bairro projecta não só para os lisboetas, mas também para os estrangeiros;
4. Continuar a defender a existência de comércio tradicional e moderno;
5. Criar instalações sanitárias nos períodos nocturnos entre Quinta-feira e Domingo.
3 comentários:
O Bairro Alto é invadido, praticamente todos os dias, por milhares de pessoas, atingindo as dezenas de milhares ao fim de semana.
Quase todos os dias se repete o caos do estacionamento selvagem pelas ruas limitrofes, espalhando os efeitos nefastos pelos bairros limitrofes, também eles a servir de descompressão à intensa actividade comercial e nocturna.
Desa forma, a mancha urbana de diversão noctura e de come´rcio abrange já o Chiado, Bairro Alto, Principe Real, Bica, Santa Catarian e alarga-se a Santos.
A acrescentar aos pontos já descritos no post, é urgente a reactivação do electrico 24.
Com o percurso (alargado à madrugada)Cais do Sodre, Camões, Carmo, Principe real e Rato, eliminar-se-ia de vez o estacionamento selvagem as principais vias de atravessamento e far-se-ia a ligação entre os vários parques de estacionamento.
«...não só para os lisboetas, mas também para os estrangeiros»;
Logo eu, que sou do Porto...
C. Ribeiro
O problema do trafico de estupefacientes, é um problema mais complexo, e que certamente não se resolve só, com mais mais policiamento....
O transito caotico, poder-se-ia melhorar ,com meia duzia de policias colocados estratégicamente desde a Rua da Escola Politecnica ,até á rua do Alecrim,disciplinando os abusos, a começar pelas enormes camionetas de turismo, que param onde lhes apetece.
Aumentado os transportes publicos, e reactivando o electrico 24 até ao Carmo, pelo menos até á uma da manhã...
Quanto aos ditos grafittis, realmente há arte urbana, a apoiar, e rabiscos a combater, agora não se pode pôr um policia em cada esquina do bairo, e de dez em dez metros, a solução seria uma campanha de sensibilização dos jovens que frequentam o bairro, acompanhadas de algumas medidas dissuasoras
Mas neste caso, é bom não esquecer que as claques de futebol, para comemorar qualquer festa do seus clubes, nem as estátuass respeitam, por isso o problema terá que ser encarado com alguma imaginação.
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