Segunda demissão na administração da EMEL no espaço de dois meses-PUBLICO-09.01.2009
A Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) sofreu a segunda baixa no seu conselho de administração no espaço de dois meses: depois de a presidente Marina Ferreira se ter demitido do cargo de presidência em Novembro, agora foi a vez de o seu substituto, Mário Lourenço, lhe seguir as pisadas.
E se Marina Ferreira se escusou até agora a explicar os motivos da sua saída, já Mário Lourenço vai adiantando que havia problemas no funcionamento do conselho de administração e que foram ainda falhas éticas com as quais não queria pactuar a originar a decisão. Mais não adianta.
Tudo indica que os desentendimentos que já existiam com o terceiro membro do conselho de administração, Pedro Policarpo, no tempo de Marina Ferreira se terão agravado com a sua saída. Esta e Mário Lourenço haviam, em Setembro passado, retirado todos os pelouros ao vogal Pedro Policarpo. Quando Marina Ferreira se foi embora, tornou-se necessária a concordância de Policarpo para tomar, no conselho de administração, decisões que envolvessem despesas acima dos 15 mil euros, montante máximo das competências de Mário Lourenço. Mas depois da saída da presidente este órgão não voltou a reunir-se.
Há menos de um ano na administração da EMEL, Mário Lourenço faz questão de frisar que não teve qualquer tipo de divergência com a Câmara de Lisboa, e que não há problema nenhum com o funcionamento da empresa, que lançou há poucos dias as bolsas de estacionamento exclusivas para residentes no Príncipe Real, medida que será alargada a vários bairros da cidade.
Questionado pelo PÚBLICO, o porta-voz da autarquia, Duarte Moral, recusou-se a dar esclarecimento sobre o assunto, tendo apenas adiantado que o administrador demissionário se manterá em funções até ser apresentada em reunião de câmara uma proposta para resolver a questão - ou seja, até à nomeação de uma nova administração. "Quando a câmara tiver qualquer coisa para informar acerca da EMEL, informará", disse. A.H.
Marina Ferreira, que não explicou os motivos que levaram à sua saída da EMEL, foi agora seguida de Mário Lourenço
A Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) sofreu a segunda baixa no seu conselho de administração no espaço de dois meses: depois de a presidente Marina Ferreira se ter demitido do cargo de presidência em Novembro, agora foi a vez de o seu substituto, Mário Lourenço, lhe seguir as pisadas.
E se Marina Ferreira se escusou até agora a explicar os motivos da sua saída, já Mário Lourenço vai adiantando que havia problemas no funcionamento do conselho de administração e que foram ainda falhas éticas com as quais não queria pactuar a originar a decisão. Mais não adianta.
Tudo indica que os desentendimentos que já existiam com o terceiro membro do conselho de administração, Pedro Policarpo, no tempo de Marina Ferreira se terão agravado com a sua saída. Esta e Mário Lourenço haviam, em Setembro passado, retirado todos os pelouros ao vogal Pedro Policarpo. Quando Marina Ferreira se foi embora, tornou-se necessária a concordância de Policarpo para tomar, no conselho de administração, decisões que envolvessem despesas acima dos 15 mil euros, montante máximo das competências de Mário Lourenço. Mas depois da saída da presidente este órgão não voltou a reunir-se.
Há menos de um ano na administração da EMEL, Mário Lourenço faz questão de frisar que não teve qualquer tipo de divergência com a Câmara de Lisboa, e que não há problema nenhum com o funcionamento da empresa, que lançou há poucos dias as bolsas de estacionamento exclusivas para residentes no Príncipe Real, medida que será alargada a vários bairros da cidade.
Questionado pelo PÚBLICO, o porta-voz da autarquia, Duarte Moral, recusou-se a dar esclarecimento sobre o assunto, tendo apenas adiantado que o administrador demissionário se manterá em funções até ser apresentada em reunião de câmara uma proposta para resolver a questão - ou seja, até à nomeação de uma nova administração. "Quando a câmara tiver qualquer coisa para informar acerca da EMEL, informará", disse. A.H.
Marina Ferreira, que não explicou os motivos que levaram à sua saída da EMEL, foi agora seguida de Mário Lourenço
1 comentário:
e ja n falam da escandaleira da EPUL?
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