-equilibrar o crescente monopólio das marcas de cerveja convidando marcas de vinho. Porque não quiosques a vender vinho português a copo? Históricamente é mais relevante e autêntico pois no passado não se vendia cerveja no Santo António;
-acabar com os intrusivos quiosques de plástico das marcas de cerveja convidando designers para criarem um quiosque para as Festas de Lisboa;
-proibir os milhares de dispositivos de publicidade das marcas de cerveja (cartazes, bandeiras, autocolantes, etc.) que todos os anos poluem o ambiente urbano dos bairros históricos. Criar formas de publicidade no espaço público menos intrusivas e mais amigas do ambiente.
A cidade deve exigir responsabilidade social aos patrocinadores, sensibilizando-os para os problemas ambientais associados à produção de dispositivos de publicidade em papel e plástico, descartáveis e cujos desperdícios não são recolhidos pelas marcas que os lançam no espaço público.
Fotos: R. da Bica Grande e R. da Esperança, Madragoa
4 comentários:
Como Zé na vereação, Lisboa está em leilão.
ainda pergunta?
festa da cervejola, claro, industria omnipotente e omnipresente
borram a cidade e intoxicam meio mundo
nuno caiado
Estas fotografias não revelam a gravidade da situação. Nas primeiras horas da manhã as ruas do Castelo e Alfama são um verdadeiro mar de despojos de publicidade. Toneladas de lixo multicolor de plástico e papel! Um nojo!
«publicidade autêntica»
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