Apesar de ainda não ter sido formalmente nomeado para liderar o projecto de requalificação da zona ribeirinha de Lisboa, José Miguel Júdice já pôs mãos à obra.
Com um gabinete montado na Rua Duque de Palmela, que tem servido de quartel-general para o plano da frente ribeirinha e onde já conta com o apoio de uma secretária que transitou da Parque Expo, o jurista tem estado envolvido nas negociações entre a Câmara de Lisboa e o Governo.
Júdice tem sido mesmo consultado sobre o modelo que deverão assumir as sociedades de gestão da zona a reabilitar.
Neste momento, as conversas entre o Executivo e a autarquia estão, ao que o SOL apurou, atrasadas devido ao envolvimento de José Sócrates na presidência da União Europeia.
No entanto, com a presidência na sua recta final, espera-se que Governo e Câmara cheguem depressa a um consenso sobre as sociedades (que poderão seguir o modelo do Progama Polis) e sobre a participação do Estado e do município na sua composição.
O vereador com o pelouro do Urbanismo, Manuel Salgado explicou ao SOL que «o objectivo é ter obra feita já em 2010», pelo que as negociações terão de ser fechadas «antes do final do ano».
Isto, apesar de o vereador do PS não querer avançar com uma data para o anúncio do modelo final das sociedades que irão gerir a frente ribeirinha.
Recorde-se que José Sá Fernandes anunciou para o final de Outubro o anúncio do resultado de um levantamento dos serviços «sobre o que é e o que não é actividade portuária na frente ribeirinha».
Levantamento esse que servirá de base para redefinir os poderes da Administração do Porto de Lisboa (APL) naquela zona da cidade.
Com um gabinete montado na Rua Duque de Palmela, que tem servido de quartel-general para o plano da frente ribeirinha e onde já conta com o apoio de uma secretária que transitou da Parque Expo, o jurista tem estado envolvido nas negociações entre a Câmara de Lisboa e o Governo.
Júdice tem sido mesmo consultado sobre o modelo que deverão assumir as sociedades de gestão da zona a reabilitar.
Neste momento, as conversas entre o Executivo e a autarquia estão, ao que o SOL apurou, atrasadas devido ao envolvimento de José Sócrates na presidência da União Europeia.
No entanto, com a presidência na sua recta final, espera-se que Governo e Câmara cheguem depressa a um consenso sobre as sociedades (que poderão seguir o modelo do Progama Polis) e sobre a participação do Estado e do município na sua composição.
O vereador com o pelouro do Urbanismo, Manuel Salgado explicou ao SOL que «o objectivo é ter obra feita já em 2010», pelo que as negociações terão de ser fechadas «antes do final do ano».
Isto, apesar de o vereador do PS não querer avançar com uma data para o anúncio do modelo final das sociedades que irão gerir a frente ribeirinha.
Recorde-se que José Sá Fernandes anunciou para o final de Outubro o anúncio do resultado de um levantamento dos serviços «sobre o que é e o que não é actividade portuária na frente ribeirinha».
Levantamento esse que servirá de base para redefinir os poderes da Administração do Porto de Lisboa (APL) naquela zona da cidade.
Margarida Davim / Sol
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