07/01/2009


A propósito deste post sobre a quinta linha do metro e em particular, o desconhecimento de outras linhas ferroviárias urbanas para deslocações, por exemplo, de Roma-Areeiro para o Parque das Nações e Alcântara/Belém, sugiro o post "O mínimo dos mínimos" :
(...) Qual é o mínimo que se pode exigir a duas empresas de transporte urbano ferroviário a operar em Lisboa, fortemente subsidiadas pelo erário público?

Não é que coordenem a sua prestação de serviços, em frequência e horário.

Nem é que coordenem a construção da sua infraestrutura para melhor servir o transporte (note-se a situação em Roma Areeiro ou linha vermelha em si).

Também não é, por muito fácil que seja, que já que usam cartões de transporte com o mesmo nome e cor, que os façam inter-compatíveis. (ver “zapping” e comentários
aqui)

Nem sequer é, por mais que mais que fácil que seja, apresentarem nos seus mapas da rede, de forma visível, as linhas operadas uma pela outra.

O mínimo dos mínimos que se pode exigir a duas empresas de transportes público urbano ferroviário cujos prejuízos são suportados pelo erário público é que dêem às estações que partilham o mesmo nome!
Não há por aí uma
Autoridade Metropolitana que trate disso?
A Metro de Lisboa chama Jardim Zoológico à estação que a CP chama Sete Rios.
A Metro de Lisboa chama Restauradores à estação que a CP chama Rossio.
A Metro de Lisboa chama Rossio a outra estação.
A Metro de Lisboa chama Olaias à sua estação junto à estação Chelas da CP.
A Metro de Lisboa chama Chelas a outra estação.
A Metro de Lisboa chama Areeiro à estação junto à que a CP chama Roma-Areeiro.
(...)

1 comentário:

Anónimo disse...

Com sua licença:

Na passada terça-feira, à tarde, passei na Rotunda, onde na placa central já estavam ene sacos do lixo a que, aparentemente, tinham sido reduzidas os horrorosos objectos da tmn que lá tinham estado.

Hoje, quinta-feira de manhã, os sacos ainda lá estão.

Isto é que é trabalhar bem, carago!