Já começo a ficar farto desta conversa de vários dias sobre a força da cidadania de listas de independentes nas eleições de domingo. Quem fala de «independentes» pode estar bastante nganado nessa visão que considero um tanto ou quanto simplista. Independentes? Vamos por partes.
Primeiro: falemos dos candidatos, de onde vieram e para onde irão. Segundo: falemos dos eleitores, do que lhes foi oferecido e do que viram nos candidatos.
É uma reflexão que faço aqui que gostaria de partilhar consigo e em que apenas quero provar que Carmona e Roseta não atraíram só nem principalmente os votos da cidadania... Pode estar a germinar aí um grandioso e lamentável equívoco para a política dos próximos tempos.
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