Imagens do "Jardim França Borges" na Praça do Príncipe Real. Um dos espaços urbanos mais importantes do Romantismo lisboeta. Ao contrário de outros jardins da capital, este continua bem popular: hoje de manhã estava muito animado com uma boa mistura de lisboetas e turistas de todas as idades. O dinamismo deste jardim aos sábados de manhã deve-se, em parte, ao Mercado de Agricultura Biológica (embora acompanhado do estacionamento abusivo de alguns clientes...). Mas apesar da popularidade, e do valor histórico e patrimonial indiscutível (4 árvores classificadas de "Interesse Público", Reservatório da Patriarcal classificado "Monumento Nacional"), este espaço sofre de problemas bem conhecidos de todos nós, como por exemplo:
- lixo por recolher;
- relvados e plantas mortas (incluíndo duas árvores mortas);
- 6 caldeiras vazias (ou com cepos) no passeio periférico ao jardim;
- caminhos em mau estado (vários buracos perigosos);
- pavimentos com materiais inadequados (à base de alcatrão);
- mobiliário urbano dissonante (novos bancos e colunas de iluminação);
- antigo quiosque "Unicef" (classificado no PDM) abandonado e vandalizado;
- antigo pavilhão de chá adulterado.
- pavimentos com materiais inadequados (à base de alcatrão);
- mobiliário urbano dissonante (novos bancos e colunas de iluminação);
- antigo quiosque "Unicef" (classificado no PDM) abandonado e vandalizado;
- antigo pavilhão de chá adulterado.
Segundo informação da Junta de Freguesia das Mercês, a manutenção deste jardim é da inteira competência da CML. Porque é tão fraca a manutenção? É óbvio que este jardim histórico precisa de um projecto de restauro que lhe devolva a dignidade. Mas de nada valerá um restauro se não fôr acompanhado por um plano de manutenção eficaz...
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