In Correio da Manhã (17/7/2007)
Pedro Catarino
«Carlos Fragateiro, director do teatro nacional D. Maria II, entrou no Rossio em Janeiro de 2006 no meio de uma enorme polémica. Ano e meio depois não poupa os seus críticos e a gestão de António Lagarto. Diz que não pertence a um meio que vive fechado nele próprio e que cada vez mais vive dependente do Estado. Sobre o D. Maria II, afirma que o teatro estava parado há dez anos e que se transformou num mausoléu. Com a sua entrada, afirma, quebrou-se um ciclo. Quer chegar aos cem espectadores, transformar o teatro no farol do Rossio, levar as peças a todo o País e manter relações com África e Brasil. ...»
Ora, e agora é o quê?
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