O processo de candidatura durou mais de um ano a estar concluído, tendo Lisboa concorrido contra 34 outras cidades europeias. De acordo com a organização a capital portuguesa terá sido seleccionada “devido à sua história marítima, extraordinárias condições para a prática da vela e provas dadas em organização de grandes eventos”.
É interessante ver que a nossa historia marítima continua a ser uma activo que, salvo raras e honrosas excepções, como a deste caso, é menosprezado.
Portugal não precisa de dois terminais deep sea a 60 milhas náuticas um do outro - países muito maiores têm menos, proporcionalmente aos habitantes e à superfície. Sobretudo quando um dos terminais é numa zona insatisfatória - e que poderia ser usada para outros fins, com mais proveito a longo prazo - com activos que só pedem para ser maximizados.
Esperemos que a vinda desta regata ajude os nossos decisores a aperceber-se do enorme potencial económico e de empregos da náutica de recreio - e a agir em consequência.
É interessante ver que a nossa historia marítima continua a ser uma activo que, salvo raras e honrosas excepções, como a deste caso, é menosprezado.
Portugal não precisa de dois terminais deep sea a 60 milhas náuticas um do outro - países muito maiores têm menos, proporcionalmente aos habitantes e à superfície. Sobretudo quando um dos terminais é numa zona insatisfatória - e que poderia ser usada para outros fins, com mais proveito a longo prazo - com activos que só pedem para ser maximizados.
Esperemos que a vinda desta regata ajude os nossos decisores a aperceber-se do enorme potencial económico e de empregos da náutica de recreio - e a agir em consequência.
5 comentários:
Caro Luis Serpa,
Esta é uma área com enorme potencial, pelo que não devemos ter dúvidas em a promover.
Caro carlos Leite de Sousa,
É difícil, mas não impossível, passar do bling bling para a consistência. Mas nós não somos piores do que os outros, e lá chegaremos.
"Portugal não precisa de dois terminais deep sea a 60 milhas náuticas um do outro - países muito maiores têm menos, proporcionalmente aos habitantes e à superfície. Sobretudo quando um dos terminais é numa zona insatisfatória - e que poderia ser usada para outros fins, com mais proveito a longo prazo - com activos que só pedem para ser maximizados."
Onde é que estão os estudos que suportam estas afirmações?
Ou é só a opinião do autor?
É uma opinião empírica, que devia, quanto a mim, ser confirmada ou infirmada por um estudo transversal, abrangente, feito por uma entidade independente e credível.
É exactamente por isso que lutamos.
"feito por uma entidade independente e credível."
Quem? O IST? A ENIDH? Outra escola nacional de renome?
Porque é que também não pede um estudo independente à existência ou não de deus? Gastam-se pipas de dinheiro à conta de uma história da carochinha!
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