15/03/2010

AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO

Para quem vem do saldanha, o passeio encontra-se vedado por grades da CML e é obrigado a percorrer as Galerias Comerciais exteriores do "Saldanha Residence".
O passeio é para "inglês ver" e o peão é assim obrigado a percorrer as galerias que, de outro modo, estariam ás moscas...

No outro extremo das ditas galerias, existem... escadas!!!
E assim, somos obrigados a percorrer as galerias e a descê-las, quer queiramos quer não.
Para quem tem mobilidade reduzida, ou não passa por ali, ou é obrigado a ter ajuda para as descer, ou é mesmo obrigado a ir pelo interior das galerias comerciais.

A quem aproveita este estado de coisas?
E sob o beneplácito de quem, é que esta situação se mantém há anos?
E assim, para lucro de uns prejudicam-se, sem escrúpulos, outros!!!



13 comentários:

Julio Amorim disse...

Alguém anda a brincar às cidades....

Anónimo disse...

É dar a localização ao Sucateiro do Face Oculta. Pode ser que o mesmo faça a recolha do ferro.

R. Grazina disse...

há anos que isto está assim...anos mesmo

Xico disse...

Caso tirem as grades é o autor deste post que se vai responsabilizar por cairem pedras da fachada?

Filipe Melo Sousa disse...

supostamente as grades estão colocadas por precaução até que venha uma ordem do tribunal que obrigue o construtor a substituir o revestimento da fachada, em risco de ruir.

enquanto um burocrata nos tribunais demora anos até que se digne a decidir algo, existem pessoas com a vida parada. é o país que temos. uma "justiça" que não presta contas a ninguém.

Anónimo disse...

Penso que seja a primeira vez que o Melo e Sousa comenta em favor do Peão!

Está a evoluir! Parabéns!

Anónimo disse...

Quanto tempo é que isto vai durar, até que venha a tal ordem?
E quantas pedras é que caem?
E quem ganha com isto? São os comerciantes das galerias e a empresa proprietária que, de outro modo, não tinham ninguém a passar á porta das lojas?
Vamos então ter a tal ordem do tribunal, quando os sr.s comerciantes deixarem, está visto!

Loff disse...

Dêem-me forças. 75% das pessoas que sobem e descem estas galerias não estão ali para serem atraídas pelas montras das lojas, na sua maioria milionárias. Não me venham com histórias de que isto serve para ter gente a olhar para as montras. É, isso sim, um atraso de vida. Moro na Estefânia e até dá pena constatar o que aquela zona podia ser e não é.

Xico disse...

Concordo com o Loff. E digo mais, os que fazem compras naquelas lojas deixam o carro estacionado na garagem, não andam a pé.

Tantas zonas de Lisboa que poderiam ser muito melhores. A Alta de Lisboa poderia ter levado de raíz com metro de superficie, a Estrada da Luz poderia tyer sido transformada em avenida, com um separador central e árvores, etc... Lisboa não propicia qualidade de vida com excepção a condominios fechados e a quem tenha 500 mil euros para dar por um apartamento. Felizmente constroi-se bem na periferia e a preços a que é possivel pedir um emprestimo.

Anónimo disse...

Esta situação arrsata-se há muitos anos. Mais de uma vez chamei a atenção da CML. Numa dessas vezes obtive a resposta de que o assunto se arrastava na justiça! Até quando?! A CML não poderá accionar o responsável por esta situação, promovendo a correcção das anomalias e exigindo ser ressarcida das respectivas despesas? Os cidadãos que pagam taxas à CML ainda têm de ser obrigados a circular pela faixa de rodagem ou "trepar" por umas escadas porque o passeio está bloqueado pela CML e o proprietário do edifício não quer corrigir uma anomalia? Salvo melhor opinião há qualquer coisa que não bate certo nesta história...

Xico disse...

A resposta que obteve da câmara não lhe responde já a essas duvidas?

Se está na justiça aguarde os anos que forem precisos até a justiça se pronunciar.
E depois agurde mais uns quantos pelos recursos para a relação e supremo tribunal de justiça.

Filipe Melo Sousa disse...

E não se esqueça também de continuar a votar nos mesmos, e a queixar-se

Anónimo disse...

Pode estar o comentador Filipe M. Sousa descansado, já coloquei esta questão às diferentes vereações que por lá passaram e o resultado está à vista... Já não há por onde escolher. Quando lá chegam pouca importância dão às observações dos munícipes!