«A circulação dos peões está gravemente comprometida.Também se colocam questões de segurança pois o piso de terra batida etubagens à superfície constitui um perigo para quem ali passa. Particularmente grave é a circulação de cidadãos com mobilidade reduzida. O promotor da obra não deveria ser obrigado, por lei, a reconstruir opasseio que foi destruído durante as obras de construção do prédio? A situação deste canal pedonal constitui uma inaceitável falta deconsideração pelos peões.»
Esta munícipe tem toda a razão em estar indignada. Este caso é mais uma prova da secundarização do peão em Lisboa. Pois alguém imagina as faixas de rodagem da Rua das Picoas em terra batida durante 10 anos?
1 comentário:
Se o construtor faliu como é que constroi o passeio? Terá que ser a câmara a fazê-lo.
Na Amadora, os construtores das casas do lago faliram, e é a câmara que está a acabar a urbanização. Que remédio!
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