12/07/2010

Ainda os candeeiros do Terreiro do Paço


ali ao lado.

11 comentários:

Anónimo disse...

Depois das vuvuzelas só faltava mais esta...estão de parabéns!
Grandes arquitectos!

Julio Amorim disse...

Portanto....é "normas" destas que vamos encontrar no Plano de Pormenor e Salvaguarda da Baixa Pombalina ????

Maria disse...

Peço desculpa, mas que grande merda!! Anda tudo doido ?

Anónimo disse...

VERGONHA!!!!!!

Marco Sousa disse...

Alguma coisa tem de ser feito para que coloquem os candeeros originais da epoca. Temos de nos revoltar, mandar emails para a comunicacao social etc

Aqui há uns anos fizeram o mesmo na Puerta del Sol em Madrid. Os madrilenos reclamaram e os candeeiros antigos voltaram à praça...

Nao vamos ficar parados a espera que estes "iluminados" estragem a principal praca de Lisboa.

Anónimo disse...

LOL! Isto não pode ser verdade!

Anónimo disse...

"...quem não admirará os progressos deste século...", em Cidades e as serras de Eça de Queiroz.
Suas* grandes bestas!

*/ O Bruno que pensou e o Manuel que aprovou, e o pateta do António que não defende o que é nosso.

Anónimo pois tá claro! Querias, não?

Anónimo disse...

Eis a fotografia que esclarece qual a "peça" que a CML e o IGESPAR, que parece deverem ser os defensores do património monumental de Lisboa, não acham absurda para colocarem no Terreiro do Paço, e cuja “paternidade” agora remetem para uma sociedade que será a responsável por esta enormidade. Há meses que constava que ia sair uma modernice para uma das mais belas e dignas praças europeias. Espero bem que, enquanto estas coisas estiverem ali plantadas, a UNESCO ou outra entidade semelhante se recusem a dar uma qualificação internacional a este monumento nacional. Recordo, uma vez mais, que após a conclusão da obra do Metropolitano, em Dezembro de 1959 (!), o passeio ajardinado ascendente esquerdo da Avenida da Liberdade foi reconstruído de forma modernista, com mármores rosados e canteiros que nada tinham a ver com o outro passeio do lado direito. A onda de indignação desencadeada pelo Diário de Notícias, através da crónica semanal "Os Corvos", de Leitão de Barros, levou a que fosse reposto o que se tinha sido destruído para construir o Metro. Os leitores reagiram. A CML e, possivelmente, o departamento do Governo que tutelava o património escutaram a voz dos cidadãos. Isto num tempo em que as liberdades não eram muito bem vistas. Agora, será que a voz dos cidadãos e o bom senso, em matéria de salvaguarda de um património único, servirão para algo mais do que a resposta insolente de responsáveis da tal sociedade para quem o restauro é sobretudo inovar e adulterar o passado, em nome de uma soberba incomensurável que leva a apodar de ignorantes quem deles discorda?
José Honorato Ferreira

Albina Martinho disse...

Espero sinceramente que o bom senso e o bom gosto acabem por levar os responsáveis a reconsiderar e a trazer de volta os candeeiros antigos que no meu entender só podem valorizar as alterações que foram feitas, ligando o novo com o velho ou o menos novo se quiserem. Esta é uma forma bem conhecida que quando bem feita, cria uma estética diferenciadora e actrativa e evita que o moderno se converta facilmente numa vulgar modernice(replicando exemplos que temos por aí de sobra).

Manel disse...

não é por nada, mas o novo terreiro do paço ficou uma bela porcaria; o pavimento nem sequer está nivelado e (já) está sujo!
o que é que aconteceu à calçada portuguesa...?

Raul Nobre disse...

Não estejam à espera de bom senso ou de bom gosto. Não sejam ingénuos. Estamos nas mãos de ARQUITONTOS e de Chicos Espertos. E nós andamos a fazer figura de parvos. Um Arquitonto Pateta faz um projecto. O Político Corrupto mete ao bolso umas massas e autoriza o projecto.Depois vem o Chico Esperto que vende por alto preço um artigo novo mas sem valor e compra por baixo preço o que era antigo mas valioso, para ir vender no estrangeiro. E nós (como eu), falamos, falamos mas nada fazemos. Até quando? Estes energúmenos só entendem a lei da força.