06/05/2012

Foguetes! Finalmente a cobertura!


Finalmente, os passageiros que esperam pelos autocarros que passam no troço entre o Corte Inglês e a Duque d'Ávila já podem esperá-los protegidos da chuva! Agora só falta aplanarem o asfalto cheio de buracos e lombas várias! Mais 2 anos?

3 comentários:

Anónimo disse...

Estas autoridades que nos desgovernam têm cá uma pressa e uma competência que não me admira que uma porcaria dessas só esteja pronta para as eleições...

Anónimo disse...

Aproveito para exprimir a minha opinião acerca das paragens de autocarros e elétricos de Lisboa, desde o tempo do Dr. Jorge Sampaio. É simples. 90% são uma porcaria. Um autêntico nojo! Não protegem rigorosamente de nada. Deixam entrarchuva, deixam entrar o sol, deixam entrar o vento e deixam entrar o calor.´Os vidros não se estendem até à zona metálica, o que faz com que tudo entre pelas aberturas. Como a abôboda que faz de tecto está muito alta, é muito curta e também não se estende até ao vidro traseiro, deixa entrar tudo. Por isso gostava de saber quanto a câmara tem gasto com este tipo de paragens desde que elas começaram a ser implementadas, mais precisamente desde 1992.

Boboquinha disse...

Algumas vezes andei até esta paragem para ver se tinha sorte... Mas para ficar ali junto ao poste da carris ao sol ou chuva, preferia continuar a pé, fazendo todo o percurso desde o El corte ingles até a Av. da República. Por vezes com o trânsito, chegava ao mesmo tempo ou mesmo antes que o entretanto autocarro.

Mas sobre COBERTURAS, saudades tenho das paragens amarelinhas... lembram-se? De PVC amarelo, sem rachas ou ranhuras que deixam passar vento, frio, cheiros e sujidades... Mas tudo muda, em prol dos interesses monetários que vêm com a publicidade outdoor.

É que estas paragens de vidro são uma m.... quando chove: ficam encharcadas! E quando está sol, são uma fornalha! Para sentar
à espera do autocarro, são INEFICAZES. As publicidades tapam a visibilidade e a maioria das pessoas prefere ficar de pé, com medo de perder o autocarro, o que pode bem acontecer, quando eles passam sem parar.