In Diário de Notícias (15/5/2007)
«O relatório de gestão de 2006 da Câmara Municipal de Lisboa deixa tudo claro: a autarquia gasta cada vez mais com o seu próprio funcionamento; em troca, fornece cada vez menos serviços aos seus munícipes.
O facto constata-se na parte do relatório sobre as chamadas "capitações" (divisão das despesas e das receitas per capita). Estão documentados não só os números relativos à execução orçamental de 2006 como a sua evolução desde 2003. (...)»
É, de facto, a única coisa que a CML me faz é ir buscar o lixo. O passeio defronte a casa está sempre sujo, pedras soltas e com erva a crescer. Não há uma árvore que faça contraponto àquela aridez. Os parquímetros não funcionam. Os automóveis não respeitam o limite de velocidade, e às vezes nem as passadeiras nem os semáforos. A qualidade do ar é péssima. Etc.
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3 comentários:
Os eco-pontos estão sempre a deitar por fora; não há fiscalização suficiente para o estacionamento abusivo, incorrecto; há buracos e mais buracos nos passeios (é uma ironia fazer um "monumento" aos calceteiros...) e nas estradas; os bancos de jardim (ver na Praça de Londres, por exemplo) que já só lembram que um dia foram bancos, etc...
Não concordo. No último ano recebemos em casa (já deixamos de receber, entretanto) os sacos do lixo que enchem as ruas de lixo, as tornam imundas, porcas, sujas, só mesmo de acordo com os politicos que temos na Camara Municipal.
Vá lá, vá lá..."pedras soltas e com erva a crescer"...mas então se até temos falta de espaços verdes?
JA
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