Num programa com a designação "prós e contras" não se compreendeu (especialmente nos convidados no palco) quem estava "pró" e quem estava "contra" e relativamente a quê.
Quanto à discussão da localização da terceira travessia do Tejo não houve verdadeira discussão pois faltou a discussão de alternativas.
Só estiveram presentes autarcas da margem sul do Tejo o que reforça a tendência para se entender que a nova travessia do Tejo só interessa à margem sul...
Faltou falar de planeamento de infraestruturas rodoviárias na Área Metropolitana de Lisboa que permitiria ter uma ideia diferente sobre a alegada inevitabilidade da travessia Chelas-Barreiro.
Ninguém falou na utilização de transportes públicos fluviais. Com o rio aqui tão perto...
Esqueceram-se de referir que a inclusão do modo rodoviário na travessia Chelas Barreiro vai induzir a diminuição da taxa de utilização de tranportes públicos de acordo com estudos já existentes.
O grande ausente foi António Costa - presidente da autarquia que vai sofrer os maiores impactos das alterações previstas com a construção do novo aeroporto, da rede de alta velocidade e da nova travessia do Tejo.
António Prôa
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4 comentários:
Os meus parabéns, caro António Prôa, pela excelente reportagem online!
Sobre a temática, só para dizer que, pelo que vi e ouvi, achei-a mais um 'frete' ao poder, como sempre, aliás.
com o rio aqui tão perto..
ó toino, a margem está perto do rio. mas as duas margens entre si distam de 16Km
duhh
O SR PROA NÃO PERDE O MAU HÁBITO DE TENTAR POLITIZAR À FORÇA TUDO ONDE PÕE A MÃO.TENTA LÁ SER MAIS .... POLIDO, DIGAMOS
NUNO CAIADO
Boa António. Parabéns! Porque é que no PSD se preocupam em guerras internas em vez de intervir como tu?! Abraço.
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