In Diário Econónico (27/2/2008)
«Na zona de Lisboa e arredores, estão à venda mais de 30 palácios e palacetes, avaliados num total de 300 milhões de euros. Um negócio que pede muita discrição. E clientes estrangeiros à procura de bom tempo e de preços dez vezes mais baratos do que em Londres ou Paris.
António Sarmento
Raymond Horne, 56 anos, natural de Durban, na África do Sul, sabe como agradar aos clientes. Na década de 70, abriu um bar no Estoril que fazia tostas mistas pela madrugada fora e passava música dos Led Zeppelin. Agora, vende palácios e mantém a vocação comercial apurada. ‘Broker’ de profissão – uma espécie de intermediário entre quem compra e quem vende – domina várias línguas. Fala de forma pausada e impressiona os potenciais compradores pelos serviços prestados. “Se não quiser andar de táxi para ver o palácio eu organizo a viagem de helicóptero ou de limusina”, diz Raymond. Pelo meio pode ainda ser agendada (...)»
28/02/2008
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2 comentários:
Se alguém os comprar e utilizar, não apodrecem.
apenas os estrangeiros se interessam pelas nossas joias de arquitectura antiga. os portugueses são, básicamente, umas bestas incultas que apenas se interessam por casas parolas em suburbios, shoppings e carros
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