O CDS-PP apresenta terça-feira na Assembleia Municipal recomendações que defendem a intervenção da Câmara no Bairro Alto, onde se aponta «degradação e insegurança», e no ordenamento da Feira da Ladra.
No texto a apresentar pelos deputados municipais do CDS-PP, refere-se que «o Bairro Alto continua a ser alvo da destruição do seu património» com a proliferação de 'graffitis', o «aumento na abertura de bares» que provocam ruído e o «tráfico de estupefacientes» que tem feito aumentar «a insegurança».
O CDS-PP defende que a Câmara faça «uma acção de fiscalização» às licenças e condições de higiene e segurança dos bares, que coordene com as autoridades acções de «dissuasão do tráfico de estupefacientes» e que crie parcerias para «diminuir a proliferação de graffiti, minorando o impacto visual negativo na imagem urbana que este bairro projecta não só para os lisboetas mas também para os estrangeiros».
Os deputados municipais democratas-cristãos apresentarão ainda uma recomendação à Câmara para que intervenha na Feira da Ladra, impedindo a «ocupação ilegal da via pública» e que repense com a Junta de Freguesia de São Vicente e com os feirantes «o modelo de implantação e funcionamento».
A recomendação do CDS-PP defende ainda um reforço do patrulhamento policial do Campo de Santa Clara em dias de feira para garantir a segurança e o ordenamento do trânsito, apelando ainda a mais transportes públicos na zona.
Outras recomendações a apresentar na Assembleia Municipal defendem a elaboração de «um projecto integrado de recuperação» do edifício onde funciona a Escola Básica 4, em São Vicente de Fora, «que se encontra devoluto há cerca de dois anos« e questiona a Câmara sobre a existência de um projecto de recuperação para aquela área da cidade.
No texto a apresentar pelos deputados municipais do CDS-PP, refere-se que «o Bairro Alto continua a ser alvo da destruição do seu património» com a proliferação de 'graffitis', o «aumento na abertura de bares» que provocam ruído e o «tráfico de estupefacientes» que tem feito aumentar «a insegurança».
O CDS-PP defende que a Câmara faça «uma acção de fiscalização» às licenças e condições de higiene e segurança dos bares, que coordene com as autoridades acções de «dissuasão do tráfico de estupefacientes» e que crie parcerias para «diminuir a proliferação de graffiti, minorando o impacto visual negativo na imagem urbana que este bairro projecta não só para os lisboetas mas também para os estrangeiros».
Os deputados municipais democratas-cristãos apresentarão ainda uma recomendação à Câmara para que intervenha na Feira da Ladra, impedindo a «ocupação ilegal da via pública» e que repense com a Junta de Freguesia de São Vicente e com os feirantes «o modelo de implantação e funcionamento».
A recomendação do CDS-PP defende ainda um reforço do patrulhamento policial do Campo de Santa Clara em dias de feira para garantir a segurança e o ordenamento do trânsito, apelando ainda a mais transportes públicos na zona.
Outras recomendações a apresentar na Assembleia Municipal defendem a elaboração de «um projecto integrado de recuperação» do edifício onde funciona a Escola Básica 4, em São Vicente de Fora, «que se encontra devoluto há cerca de dois anos« e questiona a Câmara sobre a existência de um projecto de recuperação para aquela área da cidade.
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