05/03/2010

Agradeço publicação das imagens dos ECOPORCOS de Campo de Ourique





Chegado por e-mail (ontem):


«É deprimente ver os ecopontos de Campo de Ourique cronicamente transformados em lixeiras a céu aberto. Envio imagens de 3 ecopontos, Hoje por volta da hora de almoço. Um cenário deplorável. Precisamos com urgência da implementação da recolha selectiva para se proceder ao abate dos ecopontos. Por culpa da falta de civismo, os ecopontos não funcionam.
Muito obrigada.
Atentamente,
SANDRA SILVADO»

14 comentários:

Anónimo disse...

Falta de cinismo o caraças, a culpa é de isso estar mal desenhado: é impossível pôr uma caixa de cartão num Ecoponto a não ser que se esteja lá no mínimo meia hora. Isso, à chuva, é incomportável. Os Ecopontos são uma praga nojenta e quem os inventou merecia pena de prisão.

GFT disse...

A greve terá ajudado um pouco, não?

Anónimo disse...

houve greve, é normal haver lixo -.-'

FJorge disse...

Só quem não quer ver, ou não quer sentir culpa, é que pode afirmar que os ecopontos de Lisboa só estão neste estado nojento que se vê nas imagens quando há uma greve!

E qual é a lógica no «houve greve logo é normal os cidadãos serem porcos»?

Anónimo disse...

Esta situação é recorrente em qualquer parte da cidade. Em primeiro lugar porque o número de ecopontos é reduzido face ao volume de lixo produzido. Se nos últimos anos tem aumentado a adesão da população à reciclagem, o número de ecopontos por local tem-se mantido. Por outro lado, as recolhas são manifestamente insuficientes. E por último muitas pessoas simplesmente colocam o lixo do lado de fora, especialmente se tiverem de fazer o esforço sobre-humano de destruir uma embalagem maior de forma a ela caber na abertura. Mas em relação a este assunto algo de estranho se passa, e só pode ser ignorância minha. Temos 3 tipos de ecopontos para 3 tipos diferentes de resíduos, mas quando fazem a recolha, misturam o papel e os plásticos. Então porque temos de separá-los ?

vm disse...

Há muito tempo que, na zona onde moro, não se vêem ecopontos neste estado. Podem estar vazios e cheios de lixo à volta mas rapidamente tudo é recolhido. E falta de Ecopontos é coisa que não há aqui. No meu entender, existem demasiados. E demasiada falta de civismo também!

Anónimo disse...

acabem com os ecopontos e ponham tudo na casa do anónimo das 10:24 AM

Sandra disse...

Ainda ontem vi uma pessoa a depositar um saco cheio de garrafas junto de um vidrão vazio... Para quê ter ilusões? Há, muito simplesmente, demasiados munícipes sem civismo, sem respeito pelo bem público.

Anónimo disse...

Serve ter ilusões porque pretendo que os meus filhos andem por ruas limpas na cidade onde nasceram. Sempre houve parâmetros de qualidade diferentes em toda a história da humanidade. Por vezes a diferença está nas pessoas que têm parâmetros mais elevados, ou na sua atitude perante a mediocridade. Desistir ou não Desistir é a diferença. Há uns dias não deixei uma pessoa coloca um saco de lixo comum ao pé do Ecoponto junto a minha casa. Se todos exigirem qualidade é o que terão.

Filipe Melo Sousa disse...

a CML continua sem saber que se inventaram os contentores de lixo. como n existe onde por o lixo, fica na rua. e a camara ainda culpa os moradores.

"recolha selectiva"? ha quem nao perceba que as pessoas têm vida para alem de fazer trabalhos manuais com o lixo. pagamos impostos para que?

Hortaliça disse...

Com ou sem greve, é raro os ecopontos de Campo de Ourique estarem a jeito de conseguirmos pôr o que quer que seja lá dentro... Ou então sou eu que vou lá só aos dias em que toda a gente se lembrou de ir!

Anónimo disse...

na peculiar perspectiva do ilustre filipe sousa, pagamos impostos para não termos de ser cidadãos ou munícipes

João Loff disse...

Estão sempre todos assim. Na Estefânia então, em frente aos restaurantes sobretudo, é um fartote. Quando vem o Natal, já aconteceu o volume de lixo ser de tal forma que ocupa um lugar inteiro de estacionamento ao lado. Terceiro-mundista, é assim que classifico a situação.

Xico disse...

Câmara inutil que não os despeja a tempo!
O Natal não interessa quantificar, porque é uma época anormal na produção de lixo e há folgas e feriados aos funcionários publicos.