03/03/2010
Gostávamos de ver o Elevador de Santa Justa...
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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
9 comentários:
...realmente, cortado a meio!
O mais engraçado é que parece que as lojas do grupo Zara têm poder mágico para sempre enxotarem os quiosques das suas cercanias...
O mais engraçado é que parece que as lojas do grupo Zara têm poder mágico para sempre enxotarem os quiosques das suas cercanias...
O que mais me choca não é a existência de quiosques na Rua de Stª Justa.É o tipo de quiosques. Estes ficam mal em qualquer parte. Os quiosques da Baixa deviam estar integrados no espaço. Isto acaba por ser um negócio; de repente um carola lembra-se de que as cabines telefónicas têm que ser mudadas e zás, depois as paragens dos autocarros, depois os quiosques, os candeeiros. E nós pagamos, ficamos mal servidos e alguém é capaz de lucrar com tudo isto. Nesta rua há, creio, 2 quiosques, este que fica entre a Rua Augusta e a dos Correeiros e outro mais perto do elevador.
Não acho demais. Demasiado é o mau gosto.
concordo que é justo exigir das autoridades que devem salvaguardar o património classificado (o elevador está classificado como monumento nacional) que a visão deste monumento não fique truncada pela presença de equipamentos como estes medonhos quiosques
Havia um outro quiosque, no outro lado da Rua Augusta, que foi retirado. Mas continuam os toldos dos cafés mais próximos ao elevador.
TAMBÉM GOSTAVA DE SABER PORQUE JÁ NAO REPRODUZEM OS ANTIGOS QUIOSQUES E FAZEM ESTES CUBOS HORRIVEIS DE METAL?
E porque usam estes cubos horríveis de emtal para toda a cidade, de Alvalade a Campo de Ourique, da Baixa a Belém?
Bom gostava sinceramente que mergulhassem mais responsávelmente na nossa Lisboa,comentam bancas de jornais como objectos vazios de história,vazios de gente.nestes vossos desencontros pela cidade de lisboa já encontrei quiosques criticados por vós onde se vivem diáriamente tertúlias ,onde se passa a palavra como nos bairros antigos,onde em perfeita adequação ao local desenvolvem competências de informação de linguistica...Isto também é património,isto também é Lisboa.
Em alguns destes quiosques faz-se mais pela cidade num dia que um blog num ano.
José Carrilho
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