03/02/2012
Monumento a Camões em Lisboa/Limpeza de graffiti
Exma. Senhora Vereadora da Cultura
Dra. Catarina Vaz Pinto,
Exmo. Senhor Vereador do Espaço Público
Dr. José Sá Fernandes
Vimos pelo presente alertar os serviços que Vossas Excelências tutelam, e no âmbito das competências respectivas de cada Pelouro, para a necessidade de limpeza ao monumento a Camões, dando assim bom seguimento à operação de limpeza já feita pela DHURS no espaço envolvente àquela estátua, e que é uma referência importante em qualquer itinerário turístico na cidade de Lisboa.
Mais uma vez damos conta da nossa preocupação pela sistemática vandalização da estatuária e de outros monumentos públicos em Lisboa, de que o exemplo em apreço é a todos os titulos paradigmático - conforme vai bem ilustrado nas imagens em anexo.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Fernando Jorge, António Branco Almeida e Júlio Amorim
C.C. AML, Media.
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3 comentários:
Ah, pois é.
Como esse monumento fica em cascos de rolha, só por mero acaso e um bambúrrio de sorte algum membro da junta de freguesia ou da câmara municipal por ali passará alguma vez.
Não é por isso de estranhar que seja necessário alertar os distintos responsáveis para um caso desses, aliás sem importância de maior.
Quem foi ao certo esse tal Camões?
A estes vândalos era logo PENA CAPITAL!!!
Censure-me lá o comentário...
Dá um pouco mais de trabalho, mas há uma outra constatação, relacionada com Camões, que se pode fazer:
Entrar numa livraria (grande ou pequena, famosa ou de bairro) e pedir um exemplar de «Os Lusíadas».
Houve quem, recentemente, fizesse a experiência. Apenas encontrou numa livraria da Baixa de Lisboa, e só na versão pelintra, com capa de plástico.
Uma outra curiosidade é o Pátio do Tronco, local histórico por ter sido onde Camões esteve preso. É na Rua das Portas de Sto. Antão, e o seu estado habitual pode ser visto [AQUI] e [AQUI]
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