Exma. Senhora Vereadora da Cultura
Dra. Catarina Vaz Pinto,
Exmo. Senhor Vereador do Espaço Público
Dr. José Sá Fernandes
Vimos pelo presente alertar os serviços que Vossas Excelências tutelam, e no âmbito das competências respectivas de cada Pelouro, para a necessidade de limpeza ao monumento a Camões, dando assim bom seguimento à operação de limpeza já feita pela DHURS no espaço envolvente àquela estátua, e que é uma referência importante em qualquer itinerário turístico na cidade de Lisboa.
Mais uma vez damos conta da nossa preocupação pela sistemática vandalização da estatuária e de outros monumentos públicos em Lisboa, de que o exemplo em apreço é a todos os titulos paradigmático - conforme vai bem ilustrado nas imagens em anexo.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Fernando Jorge, António Branco Almeida e Júlio Amorim
C.C. AML, Media.
3 comentários:
Ah, pois é.
Como esse monumento fica em cascos de rolha, só por mero acaso e um bambúrrio de sorte algum membro da junta de freguesia ou da câmara municipal por ali passará alguma vez.
Não é por isso de estranhar que seja necessário alertar os distintos responsáveis para um caso desses, aliás sem importância de maior.
Quem foi ao certo esse tal Camões?
A estes vândalos era logo PENA CAPITAL!!!
Censure-me lá o comentário...
Dá um pouco mais de trabalho, mas há uma outra constatação, relacionada com Camões, que se pode fazer:
Entrar numa livraria (grande ou pequena, famosa ou de bairro) e pedir um exemplar de «Os Lusíadas».
Houve quem, recentemente, fizesse a experiência. Apenas encontrou numa livraria da Baixa de Lisboa, e só na versão pelintra, com capa de plástico.
Uma outra curiosidade é o Pátio do Tronco, local histórico por ter sido onde Camões esteve preso. É na Rua das Portas de Sto. Antão, e o seu estado habitual pode ser visto [AQUI] e [AQUI]
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