Chegado por e-mail (ontem):
«Esta manhã a Fonte da Rotunda da Estefânia estava coberta de espuma. Aproximei-me a pensar que era gelo, mas era espuma e cheirava a detergente... É normal isto? Ali bebem água centenas de pombos... A Câmara não vai tratar disto?
Se pretenderem partilhar... Envio fotos
Rui Cláudio Dias»
7 comentários:
Fiquei perpléxo!!!!!
Pelo menos acabava-se com a praga dos pombos em Lisboa.
O que devia morrer são os comentários idiotas de quem acha que um método aceitável de controlo da reprodução das populações é a morte dos seus indivíduos.
Caros Proprietários do blog: Não sei como permitem pessoas destas a comentar um blog de tanto prestígio e visitado.
Xico, Sabe porque vão os pombos à sua janela. Para ver se acabam com pragas como o senhor. Mas infelizmente eles não sabem o que fazer para o liquidar... Tenho pena dos pombos e dó de si pelos seus comentários espalhados em todo este blog. É só o senhor que consegue tirar o brilho do que podia ser um blog excelente e não é por si.
Muito triste os comentários destes senhores... pior ainda não existir moderação nos demais... praga dos pombos? e a praga dos gatos? ou a das baratas? ou a dos ratos? É mais fácil julgar e fazer juízos de valor errados... realmente o povinho português prime por isto... tristes e medíocres... como pode a nossa capital alguma vez controlar a "praga" dos pombos com mentalidades como as destes senhores? Pior que isto é quem de direito ignorar um problema que existe e que lhe passa ao lado... mas isto também já é motivo que chegue para definir o nosso pais... as pessoas vivem de pura fachada, querem lá saber se um prédio onde viveu Fernando Pessoa vai ser demolido, ou um outro "Gaioleiro" qualquer dará lugar a uma imponente aberração de betão armado... choca-me profundamente viver num pais que não valoriza as raízes arquitectónicas donde ele próprio provem... mas isto são outras conversas... o português tem uma necessidade tremenda em negar o seu passado e apaga-lo das suas vidas... isto nem comentário sequer merece, é abominável!
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