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O que torna esta cena curiosa é a localização do sinal de «Paragem proibida», pois a CML, para poupar um tubo de ferro, afixou-o no candeeiro - um facto de que não viria mal ao mundo se não se desse o caso de ele estar uma meia-dúzia de metros dentro da paragem dos autocarros.
Devido a esse pormenor, as autoridades - das poucas vezes que fazem aquilo para que são pagas -, só multam os carros a partir daí...
A impunidade correspondente ao lugar privilegiado está de tal forma garantida, que é frequente os carros serem lá deixados... com oleado protector.
C. Medina Ribeiro
2 comentários:
Esta cena passa-se a poucos metros da AML, onde os representantes do povo - muitos deles com o carro à porta, também estacionado em paragem proibida! - de vez em quando, lá discutem estas coisas da mobilidade, esperando que os levemos a sério...
Vivi muito perto desse sítio há uns anos atrás e, na altura, solicitei ao Presidente da Junta a resolução de uma série de problemas de mobilidade na área.
Para meu espanto, foram quase todos solucionados e dentro de um prazo aceitável, com excepção desse. Não entendo como subsiste. Mais valia suprimir o recorte no passeio. Nunca nenhum autocarro ali conseguiu parar.
LPC
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