.....para os peões, para os ciclistas, para os eléctricos, autocarros
e demais viaturas....
E ainda..... para quem se queira sentar num banco à sombra de uma arvore.
Claro está, espaço para parqueamento selvagem e abusivo, não existe!
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7 comentários:
era assim que devia ser a av. da liberdade e a av. da republica. mas em lisboa só os carros podem aspirar a tais privilegios!
.....mas somos nós mesmos, que podemos (devemos) mudar o rumo a esta rebaldaria. Já chega de baixa qualidade de vida......
JA
O modo mais directo de acabar com os automóveis em Lisboa seria impedir os suburbanos de os trazerem para dentro. Confesso que me custa pagar caro a factura de um serviço prestado aos outros.
Podíamos motivá-los a vir de bicicleta.
António Maria
E o melhor exemplo (que são sempre os que vêm de cima) seria sugerir aos vereadores a dispensa dos automóveis de serviço. Quando, por razões devidamente justificadas, o vereador não pudesse pedalar utilizaria uma espécie de riquechó, em que a tracção poderia ser efectuada pelos motoristas (falava-se em três por vereador, ou estou enganado?)
[obviamente que este comentário não deve ser tomado à letra (mas prefiro sublinhá-lo, não vão persistir desejos censórios), no entanto, e no que respeita a grandes linhas de força, parece-me importante questionar a legitimidade das excepções que sempre se ignoram nestes discursos]
António Maria
Isto poderia ser um bom exemplo para algumas das avenidas de Lisboa.
Há dois novos vereadores sem pelouro na CML (cada um teria direito ao seu motorista) que apenas ficaram com um, para visitas de trabalho a bairros mais afastados. Mas que se transportam habitualmente, um de bicicleta, outro de vespa.
Infelizmente, não me parece que suscitem mais do que um sorriso irónico.
Os bons exemplos vão chegando aos bocadinhos, e todos eles são bem-vindos. Tiro o chapéu a esses vereadores. Na Suécia (onde a fotografia foi tirada) há ministros que se deslocam para as suas funções, a pé, de transportes públicos, de bicicleta, etc......
JA
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