Ver a forma abusiva e com impacto visual na Praça Marquês de Pombal como um escritório está a utilizar a totalidade de uma janela para fazer publicidade directa para o espaço público através de ecrãns de forte luminosidade; para além do perigo que este dispositivo luminoso pode provocar - distraíndo os condutores de veículos que entram na rotunda - há ainda o impacto visual negativo à noite numa praça central da cidade que até tem regras específicas para letreiros luminosos (devem ser obrigatoriamente brancos e alinhados no topo dos edifícios). Parece pois que vem aí um novo estilo de publicidade agressiva e a Câmara Municipal de Lisboa, como já vai sendo tradição, talvez não esteja ainda a planear antecipadamente este fenómeno através de regulamento. Será como a história dos tuk-tuks? Ou seja, daqui a uns anos, quando as janelas e fachadas da cidade estiverem poluídas com estes ecrãns super luminosos, a CML irá finalmente reagir... sempre num comportamento reactivo. Fica aqui o alerta do FCLX.
15/01/2016
Publi-Cidade: Praça Marquês de Pombal Nº 1
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3 comentários:
Fez queixa à Policia Municipal?
Concordo a 200% com este post, mas isto é a forma que as empresas arranjam para não pagar as taxas de publicidade completamente ridículas que a câmara exige. Só não nos cobram o ar que respiramos porque não podem, para já!!!!
Mas é proibido ter luzes dentro de casa às cores?
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