11/04/2019

Pois é....mas o buraco já lá está "entre a decisão de primeira e de segunda instância"

foto: O Corvo

"Supremo mantém suspenso o projecto de Souto de Moura para a Praça das Flores"

"Autarquia tinha recorrido da decisão de segunda instância que suspendeu a construção de um prédio desenhado pelo arquitecto Souto de Moura, mas o tribunal voltou a não dar razão. Falta ainda conhecer o desfecho de uma acção popular que visa anular todo o processo.

A construção de um prédio da autoria do arquitecto Eduardo Souto de Moura, na Praça das Flores, em Lisboa, vai continuar suspensa. O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou o recurso apresentado pela Câmara de Lisboa e a empresa promotora da obra, a Greenparrot, contra a decisão proferida em segunda instância no ano passado.

O acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, datado de 5 de Abril, confirma a decisão tomada em Junho de 2018 pelo Tribunal Central Administrativo (TCA) do Sul que, nessa altura, e ao contrário do que sucedera em primeira instância, deu razão a três associações de defesa do património que contestaram o projecto, alegando que este não se adequava à traça típica da praça."

Pode ler o resto aqui no Publico de hoje.

......................................................................

Continuamos à espera de algun(s) corajosos que dêem o murro na mesa e ordenem: "Repor tudo como estava" - porque de ilegalidades sem consequências já temos a cidade cheia.

1 comentário:

Anónimo disse...

Lisboa, a capital das suspensões, à semelhança do "mono do rato", foram criados espaços vazios, aguardando decisões. Um jardim para o largo do Rato? E para a Praça das Flores?

João Pinto Soares