Porta do Palácio dos Marqueses das Minas. Lá dentro há uma extraordinária colecção de azulejaria barroca que se espera não tenha sido grafitada.
Actaulmente, grande parte do centro histórico de Lisboa tem uma manutenção mais do que insuficiente. O arrastar desta indifierença faz com que o sentimento de impunidade e de que, tudo vale porque ninguém está para pôr ordem no caos,se torne num dado adquirido. Esta incúria generalizada mas nunca admitida, é avessa a uma gestão equilibrada e integrada dos destinos da cidade. Lisboa é já vista como uma das cidades mais mal-tratadas e negligenciadas da Europa. Por muitos oscarezinhos que vá ganhamdo a ruína perene de dezenas de palácios, a suijidade asfixiante de ruas e de avenidas, a hecatombe da arquitectura de transição, o péssimo urbanismo cosntruído nos últimos tempos, a noite que estoira com os bairros históricos, a baixa refém de uma turistificação sem rei nem roque, a esmagadora maioria dos jardins do centro histórico mal tratados, o desinvestimento no controlo da praga de escaravelho-do-egipto que provocou o desaparecimento de centenas de palmeiras mounmentais, a condescendência com que se trata o aviltamento do património, levam a que nada nem ninguém saia favorecido neste retrato. Lisboa está de rastos, por muito que nos custe. |
3 comentários:
Estou convicto de que isso está assim para agradar à Monocle e a autarquia aproveitar da publicidade que por lá é feita.
Essas fotos são de agora? O bairro foi todo limpo à pouquissimo tempo.
Reagindo ao anónimo das 10.46,. As fotografias foram tiradas no dia 21/11/2014.
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