Jardim da Correnteza em Sintra. Várias são as árvores classificadas quer ao abrigo de legislação nacional, quer por decreto municipal. Placas simples com informação fácil, com códigos para se poder sacar da internet mais pormenores.
Sendo Lisboa uma cidade invulgar em termos botânicos, não se percebe a razão que leva a CML e as Juntas de Freguesia a não colocarem placas informativas nos exemplares classificados, por que razão não procedem a novas classificações tal como a Plataforma em Defesa das Árvores tem sugerido?
Em Lisboa, as árvores são, em grande medida, vistas como um problema, um risco e um alvo a abater. Desculpas para esta ignorância haverá muitas, a começar pelo total desconhecimento dos valores do património arbóreo que é apanágio de tantos autarcas.
Em Sintra, pelo menos, a CMS está empenhada em criar na população um apreço e uma estima pelas árvores. Faça-se o mesmo em Lisboa. |
1 comentário:
Em Lisboa continua a não haver um plano geral para o arvoredo da cidade.Continua a viver-se de medidas pontuais desligadas de um plano conjunto. São muitas as entidades a "mandar" no Arvoredo.
Só os cidadãos não têm uma palavra a dizer.
João Pinto Soares
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