Não estou de acordo com as conclusões deste post/artigo, mas acho que indica o ponto de partida do debate:
"A ESTRATÉGIA DE LISBOA"
Devendo-se ter presente que o Turismo Náutico foi definido pelo Governo como um dos vectores estratégicos de desenvolvimento do nosso turismo.
"A ESTRATÉGIA DE LISBOA"
Devendo-se ter presente que o Turismo Náutico foi definido pelo Governo como um dos vectores estratégicos de desenvolvimento do nosso turismo.
3 comentários:
Luís, presumo que discorde desta afirmação: «uma cidade terminal de carga (e existem várias na Europa a provar o que digo), não coexiste como destino turístico Premium». Porquê?
Porque, Luísa, pode ter um terminal de carga e ser um destino turístico importante, como é Barcelona, por exemplo. Claro que não pode ter é o terminal de contentores entre dois pontos turísticos como o Terreiro do Paço e Belém.
Mas um pólo portuário pode coabitar com um destino turístico, se estiver cada um no seu lugar.
Existem várias cidades portuárias na Europa como é obvio, mas não em cidades capitais ou histórica. Veja-se o exemplo de Oslo, em que a área portuária da capital na zona de Aker Brygge, foi transformada em zona comercial e habitacional e devolvida aos munícipes e a barcos de recreio. E tem muitos outros exemplos de capitais servidas por mar e que dele abdicaram em favor da população. Isso sim é modernidade.
Veja-se Roma em que o porto que serve - Civitavecchia - se situa a72 km; Atenas cujo porto - Pireu - está a 10 km. Pare-se um pouco para pensar e correctamente de preferência. Haja bom senso que é coisa que tem faltado.
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