04/06/2009

CRITÉRIOS DA BAIXA: «Tranquilidade»


A Renova não está sózinha no crime de atentar contra o património arquitectonico classificado de Lisboa. Basta passar na Rua dos Sapateiros para ver dois mega dispositivos de publicidade da Tranquilidade/imobilário. Num arruamento classificado IIP, «Em Vias de Clasificação» para MN, e parte integrante da Baixa Pombalina candidata a classificação pela UNESCO. São estes os critérios de gestão de uma zona MN? É com estes exemplos que queremos convencer a UNESCO que estamos sérios quanto à candidatura a Património Mundial da Humanidade? Isto é legal? Foi licenciado pela CML? E o IGESPAR? O que se passa?

7 comentários:

Anónimo disse...

Desde que foi para lá o Zé, nota-se uma grande diferença.

Para igual, senão para pior.

Anónimo disse...

isto nada tem que ver com «zés», «chicos» ou «tonys»! isto tem que ver com todos nós! esta mentalidade de que o Estado, o paizinho, é que tem de resolver as coisas nunca mais nos larga! esse é que é o nosso maior problema! toca a crescer, a exigir, a fiscalização, o cumprimento das leis que já existem!

Anónimo disse...

Do mesmo grupo a Espirito Santo Renovação Urbana (???) que deitou abaixo um palacete na Avenida Duque de Loulé para construir um daqueles belos mamarachos de escritórios que ninguém precisa.

HOMOSAPIENS disse...

Tambem não esquecer aquela horrivel publicidade electrónica na segunda foto (O REI DAS PELES), mais parolo não pode ser.
Limpou-se as publicidades deste género da praça do rossio, mas ainda falta muito que fazer pela cidade fora.

Anónimo disse...

Pois, isto não tem nada que ver com o Zé, que antes de estar onde está embargava tudo e agora não embarga nada.

Maior vendido nunca vi.

Anónimo disse...

ai, ai, ai, estes ódios pessoais a falar mais alto do que realmente é o cerne da questão...

Anónimo disse...

os grandes grupos financeiros é que controlam a cidade, as politicas, os regulamentos, o que vai a abixo e o que fica de pé. e nós os cidadãos?