17/09/2009

Jardim de Santos

Quanto mais penso nesta "intervenção" no Jardim de Santos mais a coisa me parece desajustada. Haverá alguma forma de aquilo ser posto à discussão pública antes de avançar, ou já é irreversível?

7 comentários:

Anónimo disse...

a lei prevê o que deve e o que não deve ir a discussão pública.

e também o que está na discricionariedade, competências e atribuições de órgãos decmocrativcamente eleitos.

a continuar assim, qualquer entidade pública deste país ficaria paralisada poris todos os seus actos tinham de ser sujeitos a discussão pública.

não há paciência para fundamentalismos

Anónimo disse...

Eu sou optimista: o vandalismo vai mandar toda a quinquilharia idiota rapidamente para o lixo.

FR disse...

Pois quinquilharia para o lixo e o dinheiro dos contribuintes pelo canos abaixo.

Anónimo disse...

O anónimo das 12:49 tem razão, excepto na conclusão.

Se é ser fundamentalista querer contribuir para preservar a identidade da cidade, incluindo o património de que somos depositários, então os fundamentalistas como nós existirão sempre.

Conhecemos todos o resultado da discricionariedade dos detentores temporários do poder, quando deixados em roda livre.

Anónimo disse...

Na verdade, ninguém consegue defender este projecto que não respeita a lei.

Limitam-se a fazer acusações e a insultar.

Rui disse...

duas palavras:
providência cautelar
duas palavras:
contem comigo

Maxwell disse...

Não conheço pormenores do projecto e, apesar de apoiar a ideia geral, penso que deve ter que sofrer alterações dado a classificação das àrvores como património vegetal.