22/09/2016

Nada contra o museu judaico, tudo contra aquela fachada da esquerda


Que é feia para caramba, propositadamente chocante e dissonante. Para quê? E é aprovada pelas instâncias encarregues de salvaguardar o local? Lindo.

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In Público (21.9.2016)
Por Inês Boaventura


«Museu Judaico de Lisboa quer ser "um espaço de memória", "pela positiva"

O novo equipamento cultural da Câmara de Lisboa deve abrir daqui a um ano, em Alfama.


O Museu Judaico de Lisboa, cuja abertura de portas está prevista para daqui a um ano, quer ser “um espaço de memória” e “um museu pela positiva”. A ideia, explica Ester Mucznik, é que nele se conte “a história dos quase mil anos da presença judaica em Portugal” sem esquecer as suas “sombras” mas destacando aquilo que de bom os judeus trouxeram ao país.

“Este museu será um museu pela positiva. Obviamente que não vai deixar de falar no período da Inquisição, das conversões forçadas, tudo isso, mas vai sobretudo centrar-se no contributo positivo da comunidade judaica ao país” [...] O projecto de arquitectura do Museu Judaico de Lisboa, que além de uma área para exposições e do núcleo expositivo incluirá um centro de documentação, foi desenvolvido por Graça Bachmann, em colaboração com Luís Neuparth e Pedro Cunha. Segundo Fernando Medina, o novo equipamento representa um investimento próximo dos cinco milhões de euros.»

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1 comentário:

Anónimo disse...


Muito baixo nível arquitectónico, desqualificadora da utilização pretendida.