Sobre este assunto lembramos o que se passou com o jardim da Avenida Ribeira das Naus, quando um Jardim consolidado foi substituído por um novo criado a régua e esquadro nos gabinetes dos técnicos do urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa. implicando o abate de dezenas de árvores.
Embora neste caso, demonstrando uma certa aprendizagem e humanização, se tenha substituído o abate pelo transplante, não deixa de ser muito grave não ter sido possível encontrar uma alternativa para a manutenção no lugar das 33 espécies sinalizadas, entre as quais os Plátanos que já vieram transplantados do Bairro Azul. Mesmo considerando que o transplante será para um local nas imediações, não sabemos qual a percentagem de sobrevivência.
Ficamos aguardando a terceira fase: FASE DE EXECUÇÃO, perguntando se no fim terá valido a pena.
João Pinto Soares
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