Acerca da proposta do Governo em instalar no Hospital de Júlio de Matos uma central incineradora de cerca de 60% dos resíduos hospitalares (restos de órgãos humanos, seringas, etc.) de todo o país, a CML tomou uma posição. Como é óbvio, os fumos libertados serão altamente cancerígenos, e irão juntar-se ao que os moradores da zona já respiram diariamente, directamente dos aviões e veículos automóveis.
As associações ambientalistas pouco se têm manifestado. Os moradores continuam a pensar, incompreensivelmente, que é um problema dos "outros", até um dia ...
A pergunta obrigatória: porquê o Júlio de Matos?
PF
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