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17/09/2021

Abertura de novo procedimento de classificação do «Conjunto urbano da Avenida Duque d'Ávila, 18 a 32 F, e Avenida da República, 10 a 10 F»

Boa notícia: foi publicado hoje aviso de novo procedimento de classificação do quarteirão notável da Av. Duque d'Ávila (entre as avenidas da República e Defensores de Chaves), cujo 1º procedimento caducou.

«Abertura de novo procedimento de classificação do «Conjunto urbano da Avenida Duque d'Ávila, 18 a 32 F, e Avenida da República, 10 a 10 F», em Lisboa, freguesia das Avenidas Novas, concelho e distrito de Lisboa»: https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/171441573/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=171441553&fbclid=IwAR3g5gVcloSIE0CV_FAfRu9MpIYTKZFhQx-bZezzgT77u1lnJ3TYFT7UgOM

Foto de 1927, in arquivo d'O Século, via blog Lisboa de Antigamente.

11/04/2013

Janelas abertas à destruição


Segundo o Lisboa Arruinada, este conjunto de 3 prédios do gaveto da Av. Defensores de Chaves com o Av. Duque d'Ávila e Arco do Cego - que, comprovadamente, está de boa saúde e de obras fáceis - já está vazio e, inclusive «umas boas almas abriram janelas, deixando o interior do imóvel "ao fresco"». A CML não faz nada acerca disto???

Foto: Nuno Castelo-Branco

03/09/2012

Av. Duque de Ávila - Estacionamento selvagem

Chegado por e-mail:
«Boa Tarde, No final da renovada Av. Duque de Ávila perto da Gulbenkian, este é o cenário habitual no passeio que ficou sem pilaretes. Cumprimentos, João Miranda»


18/07/2012

Reclamação pela utilização abusiva do espaço pedonal público na Av. Duque d'Ávila



Exmos Senhor Vereador do Espaço Público
Dr. José Sá Fernandes

C.c. PCML, AML JF e Media




Vimos alertar V. Exa. para uma situação que se começou a observar nas últimas semanas na Av. Duque D'Ávila e que põe em causa o usufruto confortável e seguro da mesma pelos peões.

Trata-se das esplanadas ali existentes, que, dia após dia, parecem ir crescendo à medida que o Verão acontece, ultrapassando de forma abusiva, cremos, os limites que a CML terá imposto às mesmas. Assistimos, pois, a um abuso cuja única preocupação será o de maximizar o número de clientes.

Onde antes havia um corredor pedonal de cerca de 3m, por onde os peões podiam descontraidamente passar e sentar-se nos bancos aí instalados, entre as esplanadas e a ciclovia; há agora um corredor com apenas 1m de largura, repleto de obstáculos vários (bancos, estacionamento para bicicletas, etc). Até mesmo alguns dos bancos públicos deixaram de poder ser usados pois passaram a ter mesas de esplanada a poucos centímetros de distância! (ver fotos)

Sendo que o corredor entre as esplanadas e a fachada dos prédios não é confortável nem razoável enquanto corredor pedonal face ao corropio de empregados de mesa indo e vindo do balcão para as esplanadas, e vice versa, a alternativa lógica é o peão usar a ciclovia, com todos os problemas que daí advirão para peões e ciclistas.

Solicitamos a V.Exa, portanto, que nos esclareça e intervenha junto destes estabelecimentos no sentido de assegurarem não só o cumprimento da Lei, como o bem estar e a segurança dos peões e dos ciclistas que querem usufruir da Avenida Duque d'Ávila, livremente e sem perigo.

Com os melhores cumprimentos


João Pedro Barreto, Bernardo Ferreira de Carvalho, António Branco Almeida, Luís Marques da Silva, Júlio Amorim, Virgílio Marques, António Sérgio Rosa de Carvalho, Paulo Lopes, Pedro Fonseca, José Morais Arnaud, Gonçalo Maggessi, Nuno Caiado, José Soares, João Oliveira Leonardo, António Araújo, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Pinto e Fernando Jorge





Antes:

25/07/2011

Onde estão os quiosques e esplanadas prometidas para a Duque de Ávila


Em 22 de Fevereiro deste ano, o Vereador Sá Fernandes anunciava no seu blog, que a Av. Duque de Ávila ira ter "uma ciclovia, mais de dez esplanadas e quiosques".


A abertura das proposta estava marcada para o dia 5 de Abril. Estamos em finais de Julho, e o que é que temos:

Quiosques nem vê-los. Esplanadas, das mais de dez prometidas, vêem-se timidamente 4. A única coisa que foi cumprida é a ciclovia, mas sem bicicletas.

Mais uma vez o Zé, não cumpre as suas promessas e engana os Lisboetas.

Quem é que se esqueceu de reparar o quarteirão da Av. Defensores de Chaves, contíguo ao Arco do Cego?

Há cerca de 3 meses era anunciado com grande pompa a reabertura da Av. Duque de Ávila ao trânsito, depois de anos e anos de obras do Metropolitano e posteriormente a umas, também, infindáveis obras de recuperação de toda a avenida.

Mas o que o Zé se esqueceu foi que estas obras não afectaram só a Av. Duque de Ávila. À sua volta, outras artérias foram sendo também afectadas, como é o caso do quarteirão da Av. Defensores de Chaves entre as Avenidas Duque de Ávila e João Crisóstomo, que durante uma grande parte do tempo em que decorreram as obras, esteve parcialmente encerrado ao trânsito.

Agora que se anunciam exposições na Duque de Ávila e o Zé continua a fazer propaganda à conta da situação desastrosa em que se encontram os comerciantes dessa avenida, esqueceu-se que as obras de requalificação à superfície ainda não terminaram, por muito que afirme o contrário.

Este é o estado em que se encontra a Av. Defensores de Chaves, no referido quarteirão:

Senhores Vereadores Sá Fernandes e Nunes da Silva, para quando a recuperação do piso deste quarteirão, que continua tão esburacado como durante as obras e da placa central, a qual se encontra cortada, com o piso em terra batida numa grande extensão e onde deambulam restos de blocos de cimento dos separadores provisórios, que tendem a tornar-se definitivos e a facilitarem o estacionamento selvagem? E já agora, não deve ser o Metropolitano a suportar o custo desta recuperação, que deve manter a traça original destas placas centrais?

Ninguém vê isto? A CML não está a fiscalizar o que se passa na cidade? Ou será que a verba disponível se esgotou na ciclovia, onde curiosamente não se vêem ciclistas?

27/05/2011

Antes & depois



Avenida Duque d'Ávila, 193
(gaveto com a Rua Pinheiro Chagas)




A partir de ...2010

16/05/2011

Desespero dos lojistas da duque de avila

Chegado por e-mail:


«Olá uma notícia que é possível ter interesse no vosso blog
Obrigado
http://www.ionline.pt/conteudo/123422-duque-avila-na-avenida-nova-arruma-se-o-desespero-dentro-das-lojas
Daniel Souza»

22/02/2011

Av. Duque d"Ávila renasce em Abril como uma grande avenida de lazer e comércio


In Público (22/2/2011)
Por Inês Boaventura

«Arruamento esteve condicionado durante sete anos devido à expansão do metro. Entre os jardins do Arco do Cego e da Gulbenkian haverá uma ciclovia, mais de dez esplanadas e quiosques

As obras só devem terminar no fim de Abril, mas a Avenida do Duque d"Ávila, que durante anos foi martirizada pelas obras do Metropolitano de Lisboa, já parece outra. Em boa parte da artéria, que a Câmara de Lisboa ambiciona transformar numa "grande avenida de lazer e comércio", já se pode pedalar na ciclovia e percorrer a pé o passeio largo, pontuado por bancos de madeira, que nasceram onde antes circulavam automóveis.

O vereador Sá Fernandes, que tutela o Espaço Público, promete instalar mais de dez esplanadas. Ao início da tarde de ontem, por exemplo, havia dezenas de pessoas a caminhar no passeio em calçada portuguesa e várias outras sentadas nos bancos novinhos em folha, certamente a aproveitar o sol que resolveu dar um ar da sua graça.

As obras em curso, realizadas pelo Metropolitano de Lisboa na sequência da expansão da Linha Vermelha entre São Sebastião e a Alameda, estão quase terminadas entre a Rua de D. Filipa de Vilhena (junto ao Jardim do Arco do Cego) e o cruzamento das avenidas do Duque d"Ávila e de 5 de Outubro. Daí para a frente, em direcção aos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, os trabalhos estão mais atrasados, como comprova a azáfama dos trabalhadores no local.

Nas próximas semanas, Sá Fernandes conta apresentar em reunião camarária uma proposta para isentar de taxas os comerciantes, de modo a incentivá-los a montar esplanadas e compensá-los pelo grande número de anos em que este arruamento esteve condicionado. Na zona de São Sebastião, reconhece o mesmo responsável, as obras deverão prolongar-se mais alguns meses, até ao Verão.

Neste momento já decorrem concursos públicos para a exploração de dois quiosques destinados a estabelecimentos de bebidas, perto do Jardim do Arco do Cego e na intersecção da Duque d'Ávila com a Avenida do Marquês de Tomar. O prazo de candidaturas termina no início de Abril.»

...

Independentemente da falta de gosto (congénita) na escolha dos candeeiros que passarão a ornamentar e iluminar a renascida Avenida Duque d'Ávila, fico grato por ver que mesmo no troço Av. República/Av. Defensores de Chaves (por sinal o troço em que ainda de pode admirar aquela que foi há 50 anos uma avenida das mais selectas da capital - passeio Norte) foram plantadas árvores, ainda que palitos. Espero que vinguem e tenham copa frondosa em poucos anos.

29/09/2010

Duque de Ávila espera por cara limpa há mais de um ano

In Diário de Notícias (29/9/2010)
por ISALTINA PADRÃO


«Conclusão da Linha Vermelha foi em Agosto de 2009. Só agora se reabilita a superfície.

Totalmente esventrada. É assim que está a Avenida Duque de Ávida, em Lisboa, mais de um ano após a conclusão das obras da Linha Vermelha do metro que liga a Alameda a S. Sebastião, passando pelo Saldanha e unindo todas as linhas da rede subterrânea. Após este trabalho no subsolo, que ficou concluído cinco anos depois do previsto, a requalificação daquela artéria à superfície só começou a ser feita há pouco mais de um mês. Algo que os comerciantes locais não entendem. E reclamam.

"Esta empreitada tem tido uma sucessão de atrasos que só têm vindo a prejudicar o comércio. O último foi este. Como é que é possível que os trabalhos de recuperação à superfície, que são extremamente simples, só se tenham iniciado um ano e tal após a conclusão das obras no subsolo [a 29 de Agosto de 2009]?" A questão é colocada por Luís Cunha, director técnico da Farmácia Cardeira, no n.º 32 da Duque de Ávila.

O DN remeteu a pergunta para o Metropolitano de Lisboa (ML) que diz ter sido "necessário proceder a alguns ajustamentos ao projecto inicial. Só foi possível avançar com as obras após a necessária articulação com a Câmara Municipal de Lisboa". O ML adianta que "prevê-se que a obra [à superfície] seja concluída seis meses após o início da mesma".

Com marcas mais profundas do que já sofreram desde 2004, aquando do início da escavação para a execução da Linha Vermelha, há quem já não acredite nos prazos que são indicados pelas entidades responsáveis. "São promessas vãs", dizem, revoltados.

É o caso de Maria de Fátima Pires, proprietária do café S. Reno, situado no n.º 30. Quando o DN entrou no seu restaurante, esta mulher estava a almoçar, mas rapidamente largou o prato para denunciar o quanto tem sido penalizada por esta empreitada que teve início em finais de 2004. "A clientela ausentou-se e a pouca que ainda ficou foi em consideração à casa. Há quem até tenha pena de mim", lamenta.

Segundo Maria de Fátima, as obras iniciaram-se a 11 de Agosto, mas as máquinas começaram a rasgar em força o quarteirão entre a Avenida da República e a Defensores de Chaves a 17 deste mês, dia em que o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, tinha agendada uma visita à empreitada, mas essa visita não se realizou.

No entanto, o DN esteve no local e viu escavadoras e homens a trabalhar incessantemente. Viu peões caminhar até gradeamentos que os obrigam a voltar para trás devido à sinalética "colocada recentemente ser pouco esclarecedora". "Com estas placas a apontarem sei lá para onde é difícil a gente ler e não seguir em frente", queixa-se uma mulher que, de saltos altos, fez um percurso em terra batida totalmente em vão.

A juntar a estes problemas, há um barulho ensurdecedor constante e pó que se infiltra na garganta de quem passa e não dá descanso aos comerciantes. "Nem vale a pena fazer montras, já para não falar dos estragos causados em certos materiais como as peles", frisa a empregada de uma sapataria, que não acredita que "daqui a seis meses o cenário esteja melhor". A ver vamos...»

28/08/2010

Mais peões e menos carros na Duque de Ávila

Depois de anos a sofrer com as obras de prolongamento do metro na Linha Vermelha, em Lisboa, os moradores e comerciantes da Avenida Duque de Àvila viram, nos últimos dias, o arranque de uma remodelação que transformará a avenida.

Uma das actuais faixas de rodagem da Avenida Duque de Ávila será transformada em passeio pedonal. Ao lado será construída uma ciclovia e, em paralelo, será organizado uma área para estacionamento longitudinal. A circulação automóvel ficará reduzida a duas faixas de rodagem mas num só sentido: São Sebastião-Alameda.

A obra é projectada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) mas é executada e paga pelo Metropolitano de Lisboa (ML). Fonte da empresa disse ao JN que o investimento “está um pouco abaixo dos três milhões de euros” e que a obra terá a duração de seis meses.

O alargamento da via pedonal está a ser encarado com satisfação por alguns comerciantes mas é alvo de críticas por parte de outros. “Vai ser uma mais-valia para a grande maioria”, disse, ao JN, o vereador dos espaços públicos da CML, Sá Fernandes, sublinhando que avenida “vai ficar muito bem arranjada como nunca esteve” e que isso significará “muitas mais pessoas a passear nessa zona central da cidade” até, porque, lembrou, “terá várias esplanadas”.

Carla Teixeira, proprietária do Café Doce Jardim, aplaude o projecto e considera que “é uma forma de manter as coisas limpas, com menos movimento de carros e com mais movimento de pessoas”. Já Fernanda Sousa, gerente de uma loja de têxteis para o lar, mostra-se mais céptica, criticando a transformação na via pedonal. “Assim, as pessoas preferem ir para os centros comerciais”, argumenta, destacando que na Duque de Ávila “as pessoas não vão passear”.

“A área pedonal só vai revitalizar o comércio de restauração e não o outro”, apontou, por seu turno, Nelson Antunes, presidente da Junta de Freguesia de São Sebastião da Pedreira, eleito pelo PSD. Ao JN, o autarca criticou o facto da via transitável ter apenas um sentido e defendeu que “devia ficar com duas vias de sentido inverso única e exclusivamente para os transportes públicos”
In JN

15/08/2010

Debate sobre a Av. duque de Ávila e zona envolvente – UM SUCESSO

Chegado por e-mail:


«Muito Boa tarde


Após a realização do Debate porque tanto me bati e que julgo ter tido algumas conclusões importantes, quer pela enorme aderência que teve quer pela clara duvida com que o Sr. Vereador Nunes da Silva saiu da reunião, ao afirmar que iria repensar a questão da João Crisóstomo, aqui fica um resumo do que foi esse debate, do que o motivou, do que a Câmara pretende para essa zona e quais as razões da contestação de moradores e comerciantes:

http://sociallaranjinha.blogspot.com/2010/08/debate-sobre-av-duque-de-avila-e-zona.html


Cumprimentos

Paulo Lopes»

...


Sobre esta matéria seria bom que pudéssemos opinar sobre as imagens do projecto em causa, ou seja, haverá hipótese de alguém nos fornecer ou indicar onde se encontram semelhantes desenhos? Mto. obrigado.

06/08/2010

Avenida Duque d'Ávila vai mudar radicalmente ?!



Sobre este tema uma notícia do Correio da Manhã, mais propriamente sobre o encontro/debate promovido pela JF Nossa Senhora de Fátima e por moradores e comerciantes locais, sob o título «Comerciantes indignados com obras», de 30 de Julho e disponível em http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/comerciantes-indignados-com-obras.

04/07/2010

Reabilitação de ruas afectadas por obras do metro concluída até 2011

Em declarações à Lusa, Fernando Nunes da Silva explicou que a intervenção, já “acordada com as quatro juntas de freguesia” abrangidas, vai demorar sete meses a ser executada e inclui um investimento municipal de 130 000 euros para a alteração do sistema de semáforos, para a qual será lançado um concurso público.

A autarquia vai pagar também a reabilitação de um troço na Avenida Duque D’Ávila onde o Metropolitano de Lisboa não interveio, entre a Rua Alves Redol e a Alameda Afonso Henriques.

À transportadora cabe suportar a repavimentação o troço até ao Arco do Cego, o alargamento dos passeios da Duque D’Ávila e a criação das via para bicicletas.

Com estas obras, a avenida Duque D’Ávila vai passar a ter sentido único e servirá para ligar a Avenida António Augusto de Aguiar e a Alameda.

No sentido contrário, a ligação será feita pela Avenida Miguel Bombarda.

Por sua vez, a Avenida João Crisóstomo ficará com dois sentidos para servir o transporte coletivo e o trânsito local.

“O projeto está definido, estamos agora a preparar o lançamento da obra com o Metro, porque há vários desvios. Já se acertou com a Carris [serviço de autocarros] o desvio das carreiras afetadas”, explicou Nunes da Silva.

Questionado sobre as queixas de munícipes, comerciantes e juntas sobre os atrasos na requalificação das vias afetadas pelas obras de construção das estações Saldanha II e São Sebastião II, o vereador lembrou que o executivo mudou no final de 2009 e admitiu que houve “posições diferentes” no mandato anterior, mas sublinhou que o Metropolitano de Lisboa recebeu instruções para diminuir os custos.

Por isso, foram feitas algumas alterações a um primeiro projeto, como a mudança de materiais mais baratos para o pavimento das vias.

O autarca explicou que, a nível de estacionamento, a Duque D’Ávila perde 40 lugares, mas o primeiro quarteirão que lhe é transversal vai ganhar 140, pelo que o “saldo final” é de um aumento em 135 lugares.

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou na terça feira, com os votos favoráveis de toda a oposição e os votos contra do PS e dos independentes eleitos na lista do partido, uma moção que repudia os atrasos e exige que se reponha a circulação na Duque D’Ávila “até que os projetos definitivos sejam aprovados”.

In Destak (2/7/10)

-40+140=135? Mas mais conta menos conta, mais 135 lugares à superfície em pleno centro?