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17/04/2013
08/09/2010
Ministra da Saúde recebe 5ª feira às 15.30 h a Plataforma Cívica em Defesa de Um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa
Chegado por e-mail:
«PLATAFORMA CÍVICA EM DEFESA DE UM NOVO HOSPITAL PEDIÁTRICO PARA LISBOA
A Plataforma Cívica em Defesa do Património do Hospital de Dona Estefânia e de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa, após 2 anos de insistentes pedidos, vai ser recebida no Ministério da Saúde pela DrªAna Jorge no próximo dia 9 de Setembro às 15.30 h.
Esta reunião, vem na sequência de cerca de 2 anos de acções de sensibilização da Plataforma Cívica que tem como um dos mentores o Professor António Gentil Martins e é constituída por médicos pediatras e de outras especialidades ligadas à criança, técnicos de saúde, pais e cidadãos preocupados com o futuro dos cuidados de saúde prestados às crianças da Área Metropolitana de Lisboa e Sul do país, face à intenção do Governo de proceder ao encerramento do Hospital Pediátrico de Lisboa (Hospital de Dona Estefânia) e "substituí-lo" por um simples serviço de pediatria inserido num hospital de adultos a construir na zona de Chelas, num retrocesso técnico e civilizacional sem precedentes.
Esta atitude discricionária para as crianças de Lisboa, contrariando a tendência no mundo civilizado, contrasta com a politica do próprio ministério que vai inaugurar a muito breve prazo o novo Hospital Pediátrico de Coimbra e se bate vigorosamente com a autarquia do Porto para ai se poder também construir um novo hospital pediátrico, para além da já anunciada construção de um segundo hospital pediátrico no Porto em estreita relação com o Hospital de São João.
Neste período foi possível constatar muitos apoios à causa das crianças de Lisboa e do seu hospital pediátrico e contra a assistência à criança integrada num dos departamentos do hospital geral de Chelas que hipotecaria, por várias gerações, a qualidade dos cuidados prestados à maioria das crianças e adolescentes, em especial os portadores de doenças mais graves ou complexas. Entre os factos mais significativos, destacamos:
- Petição púbica ao Presidente da República com mais de 76.000 assinaturas.
- Petição pública à Assembleia da Republica com mais de 6.000 assinaturas
- Apoio expresso em Plenário da maioria dos partidos da Assembleia da República (excepto PS)
- A unanimidade da Comissão de Saúde da AR (incluindo o PS) expressa no seu relatório sobre o tema.
- Apoio expresso da maioria das forças políticas representadas na Câmara Municipal de Lisboa
- Apoio expresso de Juntas de Freguesia do Concelho de Lisboa
- Votação favorável de 96,1% dos profissionais do Hospital de Dona Estefânia num inquérito anónimo em urna efectuado por entidade independente
- Apoio de inúmeras personalidades da sociedade civil respeitadas em várias áreas da ciência e da protecção à criança
- A Assembleia Municipal de Lisboa - aprovando por unanimidade a moção favorável ao desenvolvimento de um novo Hospital Pediátrico autónomo de Lisboa
- A Secção Sul da Ordem do Médicos
A manter-se, a decisão anunciada do Ministério da Saúde terá claros prejuízos para a investigação e tratamento de doenças específicas do foro infantil, colocando ainda em risco toda a lógica de tratamento e atendimento dedicado à criança, que só um novo hospital pediátrico autónomo poderá garantir. Seria um erro que, cometido agora, perduraria por gerações e gerações de crianças.
Estamos convictos que as autoridades portuguesas sabem bem que as crianças não são adultos em miniatura, que têm necessidades próprias e direitos inalienáveis, e que, seguramente, serão sensíveis à necessidade de termos um novo Hospital para crianças, em Lisboa, autónomo, tecnologicamente evoluído, com profissionais especializados, e inteiramente dedicados ao apoio aos seus problemas globais, físicos e espirituais, preferencialmente localizado junto ao novo Hospital Geral, a construir em Marvila. A Medicina não pode limitar-se à técnica mas nela é essencial o ambiente humano e neste caso o imprescindível "ambiente pediátrico" típico dos hospitais dedicados asa crianças.
Ao invés do Ministério da saúde, a Plataforma Cívica defende dois objectivos essenciais:
1 - Por um lado, reconhece a necessidade de projectar uma nova infra-estrutura para o futuro, pugnar pela criação de um novo hospital pediátrico autónomo e exclusivamente dedicado aos cuidados à criança, ainda que fisicamente perto de um grande hospital de adultos na Capital. Defende pois um novo Hospital moderno e AUTÓNOMO, tecnologicamente evoluído e com profissionais especializados, dedicados ao apoio aos problemas globais (físicos e psico-emocionais) das crianças. Esse novo hospital deveria, em homenagem à visão inovadora da Rainha D.ª Estefânia e à identificação do colectivo da população com os valores da sua cidade, continuar a chamar-se de "Hospital de Dona Estefânia".
2 - A Manutenção do espaço onde funciona o actual Hospital de Dona Estefânia, como um espaço dedicado à criança, à promoção da sua condição especial, às suas instituições de protecção e até à prestação de cuidados e tratamentos a crianças com doenças crónicos ou deficiências, mantendo-se assim os objectivos que presidiram à doação dos terrenos.»

A Plataforma Cívica em Defesa do Património do Hospital de Dona Estefânia e de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa, após 2 anos de insistentes pedidos, vai ser recebida no Ministério da Saúde pela DrªAna Jorge no próximo dia 9 de Setembro às 15.30 h.
Esta reunião, vem na sequência de cerca de 2 anos de acções de sensibilização da Plataforma Cívica que tem como um dos mentores o Professor António Gentil Martins e é constituída por médicos pediatras e de outras especialidades ligadas à criança, técnicos de saúde, pais e cidadãos preocupados com o futuro dos cuidados de saúde prestados às crianças da Área Metropolitana de Lisboa e Sul do país, face à intenção do Governo de proceder ao encerramento do Hospital Pediátrico de Lisboa (Hospital de Dona Estefânia) e "substituí-lo" por um simples serviço de pediatria inserido num hospital de adultos a construir na zona de Chelas, num retrocesso técnico e civilizacional sem precedentes.
Esta atitude discricionária para as crianças de Lisboa, contrariando a tendência no mundo civilizado, contrasta com a politica do próprio ministério que vai inaugurar a muito breve prazo o novo Hospital Pediátrico de Coimbra e se bate vigorosamente com a autarquia do Porto para ai se poder também construir um novo hospital pediátrico, para além da já anunciada construção de um segundo hospital pediátrico no Porto em estreita relação com o Hospital de São João.
Neste período foi possível constatar muitos apoios à causa das crianças de Lisboa e do seu hospital pediátrico e contra a assistência à criança integrada num dos departamentos do hospital geral de Chelas que hipotecaria, por várias gerações, a qualidade dos cuidados prestados à maioria das crianças e adolescentes, em especial os portadores de doenças mais graves ou complexas. Entre os factos mais significativos, destacamos:
- Petição púbica ao Presidente da República com mais de 76.000 assinaturas.
- Petição pública à Assembleia da Republica com mais de 6.000 assinaturas
- Apoio expresso em Plenário da maioria dos partidos da Assembleia da República (excepto PS)
- A unanimidade da Comissão de Saúde da AR (incluindo o PS) expressa no seu relatório sobre o tema.
- Apoio expresso da maioria das forças políticas representadas na Câmara Municipal de Lisboa
- Apoio expresso de Juntas de Freguesia do Concelho de Lisboa
- Votação favorável de 96,1% dos profissionais do Hospital de Dona Estefânia num inquérito anónimo em urna efectuado por entidade independente
- Apoio de inúmeras personalidades da sociedade civil respeitadas em várias áreas da ciência e da protecção à criança
- A Assembleia Municipal de Lisboa - aprovando por unanimidade a moção favorável ao desenvolvimento de um novo Hospital Pediátrico autónomo de Lisboa
- A Secção Sul da Ordem do Médicos
A manter-se, a decisão anunciada do Ministério da Saúde terá claros prejuízos para a investigação e tratamento de doenças específicas do foro infantil, colocando ainda em risco toda a lógica de tratamento e atendimento dedicado à criança, que só um novo hospital pediátrico autónomo poderá garantir. Seria um erro que, cometido agora, perduraria por gerações e gerações de crianças.
Estamos convictos que as autoridades portuguesas sabem bem que as crianças não são adultos em miniatura, que têm necessidades próprias e direitos inalienáveis, e que, seguramente, serão sensíveis à necessidade de termos um novo Hospital para crianças, em Lisboa, autónomo, tecnologicamente evoluído, com profissionais especializados, e inteiramente dedicados ao apoio aos seus problemas globais, físicos e espirituais, preferencialmente localizado junto ao novo Hospital Geral, a construir em Marvila. A Medicina não pode limitar-se à técnica mas nela é essencial o ambiente humano e neste caso o imprescindível "ambiente pediátrico" típico dos hospitais dedicados asa crianças.
Ao invés do Ministério da saúde, a Plataforma Cívica defende dois objectivos essenciais:
1 - Por um lado, reconhece a necessidade de projectar uma nova infra-estrutura para o futuro, pugnar pela criação de um novo hospital pediátrico autónomo e exclusivamente dedicado aos cuidados à criança, ainda que fisicamente perto de um grande hospital de adultos na Capital. Defende pois um novo Hospital moderno e AUTÓNOMO, tecnologicamente evoluído e com profissionais especializados, dedicados ao apoio aos problemas globais (físicos e psico-emocionais) das crianças. Esse novo hospital deveria, em homenagem à visão inovadora da Rainha D.ª Estefânia e à identificação do colectivo da população com os valores da sua cidade, continuar a chamar-se de "Hospital de Dona Estefânia".
2 - A Manutenção do espaço onde funciona o actual Hospital de Dona Estefânia, como um espaço dedicado à criança, à promoção da sua condição especial, às suas instituições de protecção e até à prestação de cuidados e tratamentos a crianças com doenças crónicos ou deficiências, mantendo-se assim os objectivos que presidiram à doação dos terrenos.»
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01/07/2010
Espaço do Hospital Dona Estefânia já tem destino mas o problema é a integração
In Público (1/7/2010)
Por Romana Borja-Santos
«Oposição e subscritores de petição insistem na importância de Lisboa continuar a contar com uma unidade pediátrica independente e recusam integração no novo Hospital Oriental
Comissão parlamentar de Saúde
Moção aprovada
O espaço que é hoje ocupado pelo Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, já tem destino: a ministra da Saúde prometeu ontem que o edifício será reabilitado e que continuará a funcionar como "uma área para a criança" quando a unidade for integrada no futuro Hospital Oriental (Todos-os-Santos), que substituirá, na zona de Chelas, os estabelecimentos que fazem hoje parte do Centro Hospitalar de Lisboa Central (S. José, Santa Marta, Capuchos, Desterro e Estefânia). Contudo, tanto para a oposição parlamentar como para os subscritores da petição a favor de que o Dona Estefânia continue a ser uma unidade pediátrica autónoma, o problema não é o que se fará com o actual espaço mas sim insistir-se na ideia de juntar aquela unidade com as outras unidades gerais.
Segundo explicou Ana Jorge na Comissão Parlamentar de Saúde, estão a ser estudados vários projectos que passam por reabilitar o local para uma "área social da saúde". E exemplificou: "A ideia é aquele espaço manter-se dedicado às crianças, numa área que complemente as áreas da saúde. Ter um espaço com cuidados continuados pediátricos e acolhimento temporário no âmbito da Segurança Social." A titular da pasta da Saúde disse, ainda, que há a hipótese de manter o local ligado à investigação pediátrica. Parte da área poderá mesmo ser convertida numa creche e o exterior poderá vir a ser "um jardim terapêutico".
Hipóteses que o cirurgião pediátrico Gentil Martins, que fez parte da sua carreira neste hospital, considera que vêm "desviar as atenções" do essencial. "O problema não é o que se vai fazer com este espaço, que precisa de ser reabilitado. O grande disparate é que vai deixar de existir um hospital para a criança em Lisboa e a senhora ministra insiste em alegar razões técnicas", acrescentou o médico, que é também um dos principais membros da plataforma cívica que defende um novo hospital autónomo e que foi um dos cerca de 80 mil subscritores de uma petição que pretendia fazer o Governo recuar na decisão e foi levada à Assembleia da República em 2009.
A este propósito, Ana Jorge sublinhou que "o que está pensado é que haja no futuro hospital uma grande área dedicada à criança, que substitua aquilo que se faz no D. Estefânia, com uma melhor articulação com as outras áreas mais diferenciadas que existem nos hospitais gerais". A ministra reconheceu que esta solução não é perfeita, mas disse que é a possível para a dimensão do país e assumiu que estar perto de um hospital geral "seria a situação ideal".
Gentil Martins, que vê na junção mais problemas que benefícios, questiona: "Porque é que uma unidade como a D. Estefânia, que serve 600 mil crianças, é integrada, e em Coimbra, que são 200 mil, se faz um pediátrico autónomo?" "A Medicina não é só uma questão de técnica e as crianças não são adultos em escala reduzida. Os hospitais pediátricos têm características próprias e devem permanecer autónomos. Não somos a favor de que o D. Estefânia fique no mesmo sítio, queremos é que continue independente, tal como 96 por cento dos profissionais que lá trabalham", concluiu o médico.»
Por Romana Borja-Santos
«Oposição e subscritores de petição insistem na importância de Lisboa continuar a contar com uma unidade pediátrica independente e recusam integração no novo Hospital Oriental
Comissão parlamentar de Saúde
Moção aprovada
O espaço que é hoje ocupado pelo Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, já tem destino: a ministra da Saúde prometeu ontem que o edifício será reabilitado e que continuará a funcionar como "uma área para a criança" quando a unidade for integrada no futuro Hospital Oriental (Todos-os-Santos), que substituirá, na zona de Chelas, os estabelecimentos que fazem hoje parte do Centro Hospitalar de Lisboa Central (S. José, Santa Marta, Capuchos, Desterro e Estefânia). Contudo, tanto para a oposição parlamentar como para os subscritores da petição a favor de que o Dona Estefânia continue a ser uma unidade pediátrica autónoma, o problema não é o que se fará com o actual espaço mas sim insistir-se na ideia de juntar aquela unidade com as outras unidades gerais.
Segundo explicou Ana Jorge na Comissão Parlamentar de Saúde, estão a ser estudados vários projectos que passam por reabilitar o local para uma "área social da saúde". E exemplificou: "A ideia é aquele espaço manter-se dedicado às crianças, numa área que complemente as áreas da saúde. Ter um espaço com cuidados continuados pediátricos e acolhimento temporário no âmbito da Segurança Social." A titular da pasta da Saúde disse, ainda, que há a hipótese de manter o local ligado à investigação pediátrica. Parte da área poderá mesmo ser convertida numa creche e o exterior poderá vir a ser "um jardim terapêutico".
Hipóteses que o cirurgião pediátrico Gentil Martins, que fez parte da sua carreira neste hospital, considera que vêm "desviar as atenções" do essencial. "O problema não é o que se vai fazer com este espaço, que precisa de ser reabilitado. O grande disparate é que vai deixar de existir um hospital para a criança em Lisboa e a senhora ministra insiste em alegar razões técnicas", acrescentou o médico, que é também um dos principais membros da plataforma cívica que defende um novo hospital autónomo e que foi um dos cerca de 80 mil subscritores de uma petição que pretendia fazer o Governo recuar na decisão e foi levada à Assembleia da República em 2009.
A este propósito, Ana Jorge sublinhou que "o que está pensado é que haja no futuro hospital uma grande área dedicada à criança, que substitua aquilo que se faz no D. Estefânia, com uma melhor articulação com as outras áreas mais diferenciadas que existem nos hospitais gerais". A ministra reconheceu que esta solução não é perfeita, mas disse que é a possível para a dimensão do país e assumiu que estar perto de um hospital geral "seria a situação ideal".
Gentil Martins, que vê na junção mais problemas que benefícios, questiona: "Porque é que uma unidade como a D. Estefânia, que serve 600 mil crianças, é integrada, e em Coimbra, que são 200 mil, se faz um pediátrico autónomo?" "A Medicina não é só uma questão de técnica e as crianças não são adultos em escala reduzida. Os hospitais pediátricos têm características próprias e devem permanecer autónomos. Não somos a favor de que o D. Estefânia fique no mesmo sítio, queremos é que continue independente, tal como 96 por cento dos profissionais que lá trabalham", concluiu o médico.»
15/09/2009
É difícil chegar à Estefânia
Em hora de ponta é difícil chegar à Estefânia.
Meti os quatro piscas e cá vim eu pelas faixas BUS, quando as havia.
Agora, do lado de fora do Bloco de Partos, é só esperar ordem para entrar e assistir ao nascimento da minha segunda filha.
O que fazer enquanto se espera?
Olha... bloga-se!
28/07/2009
PASCOAL DE MELO: ESTE? JÁ ERA...

Apesar de estar em perfeito estado de conservação, este edifício foi demolido, como vai acontecendo por essa Lisboa fora, descaracterizando a sua face, roubando-lhe as suas memórias.
Continua a ser permitido transformar terrenos em pepitas de ouro.
Continua a ser permitido pagar por um porco, o valor de um presunto.
Até quando a inexistência de uma verdadeira politíca de solos e da figura do "crime urbanístico", na legislação, impedindo a especulação desenfreada, o desordenamento do território e a possibilidade da ocorrência destas situações?
Apesar de tudo, baixar os braços?
Nunca!!!
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22/07/2009
JARDIM CESÁRIO VERDE - 2ª parte
Começaram finalmente as obras de requalificação no jardim Cesário Verde?
Parece que sim. Pelo menos o seu início, já que a vedação metálica, o arranque das poucas "plantas" que ainda persistiam nos canteiros e o nivelamento das terras assim o indiciam.
Isto apesar deste cenário manter-se assim, há pelo menos três semanas, sem alteração visível:
Quero crer tratar-se da ultimação de algum pormenor em falta.
Resta lembrar que seria conveniente implementar um sistema de rega automático; recolocar a calçada nos imensos buracos existentes; proibir o estacionamento em cima dos passeios; dar solução aos sanitários públicos existentes e por último, dar uma pintadela aos bonitos candeeiros do jardim alterando-lhes o sistema de iluminação ( mas sem alterar os candeeiros) .
Ah e resta também dar os parabéns á CML, apesar do calendário em que foram iniciadas estas obras mas, mais vale tarde que nunca...
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02/10/2008
Plataforma Cívica entrega hoje petição com mais de 76 mil assinaturas pelo Dona Estefânia
In Público Online (2/10/2008)
Ana Nunes
«O Hospital D. Estefânia, com 131 anos, é um dos primeiros hospitais pediátricos especializados da Europa
Durante o dia de hoje será entregue na Presidência da República uma petição pública com mais 76 mil assinaturas de cidadãos em defesa do património do Hospital Dona Estefânia e de um novo hospital pediátrico para Lisboa. Em causa está o encerramento daquela unidade hospitalar e a integração dos serviços no futuro hospital de Todos os Santos, nos terrenos do Parque da Bela Vista, em Lisboa.
Em reacção à entrega desta petição, a ministra da Saúde defendeu ontem a integração de hospitais pediátricos em instituições gerais, embora reconheça que existem áreas de pediatria que têm de ser individualizadas.
A medida tem sido alvo de uma onda de protestos que levou à criação de uma campanha pelo hospital. O abaixo-assinado, que conta com 76.587 assinaturas, é a concretização do movimento iniciado por profissionais de saúde que constituíram para o efeito uma Plataforma Cívica. O cirurgião Gentil Martins é um dos subscritores do documento, garantindo que, com a integração, "as crianças ficarão a perder".
Na sequência da entrega do documento, a Plataforma será recebida no dia 7 pelo Presidente da República, a quem irão "procurar transmitir as suas preocupações sobre a delicada situação de retrocesso em que o modelo do futuro hospital coloca a assistência pediátrica especializada de Lisboa e do Sul do país". Gentil Martins defende a existência, em Lisboa, de "um hospital pediátrico, conceptual e tecnologicamente moderno, orientado para os superiores interesses da criança e do adolescente, incluindo a assistência, o ensino e a investigação".
Já a Plataforma defende que "as crianças não podem ser prejudicadas", necessitando de equipamentos e profissionais com preparação técnica adequada. No número três do boletim A Estefânia pode ler-se que, com esta decisão, "colocam-se Portugal e a cidade de Lisboa ao nível dos padrões conceptuais do Terceiro Mundo". O pediatra Mário Coelho escreve que "Portugal e sua cidade capital passam a integrar o grupo de países sem hospitais pediátricos identificados, boa parte dos quais do Terceiro Mundo", argumentando que esta é uma "destruição dos conceitos de assistência à criança". Ana Jorge discorda e defende que a integração é "a bem da saúde da criança". com Lusa »
Muito bem, muito bem. Bela mobilização, por uma causa justíssima, evidente e que precisará de mais acções, naturalmente.
Ana Nunes
«O Hospital D. Estefânia, com 131 anos, é um dos primeiros hospitais pediátricos especializados da Europa
Durante o dia de hoje será entregue na Presidência da República uma petição pública com mais 76 mil assinaturas de cidadãos em defesa do património do Hospital Dona Estefânia e de um novo hospital pediátrico para Lisboa. Em causa está o encerramento daquela unidade hospitalar e a integração dos serviços no futuro hospital de Todos os Santos, nos terrenos do Parque da Bela Vista, em Lisboa.
Em reacção à entrega desta petição, a ministra da Saúde defendeu ontem a integração de hospitais pediátricos em instituições gerais, embora reconheça que existem áreas de pediatria que têm de ser individualizadas.
A medida tem sido alvo de uma onda de protestos que levou à criação de uma campanha pelo hospital. O abaixo-assinado, que conta com 76.587 assinaturas, é a concretização do movimento iniciado por profissionais de saúde que constituíram para o efeito uma Plataforma Cívica. O cirurgião Gentil Martins é um dos subscritores do documento, garantindo que, com a integração, "as crianças ficarão a perder".
Na sequência da entrega do documento, a Plataforma será recebida no dia 7 pelo Presidente da República, a quem irão "procurar transmitir as suas preocupações sobre a delicada situação de retrocesso em que o modelo do futuro hospital coloca a assistência pediátrica especializada de Lisboa e do Sul do país". Gentil Martins defende a existência, em Lisboa, de "um hospital pediátrico, conceptual e tecnologicamente moderno, orientado para os superiores interesses da criança e do adolescente, incluindo a assistência, o ensino e a investigação".
Já a Plataforma defende que "as crianças não podem ser prejudicadas", necessitando de equipamentos e profissionais com preparação técnica adequada. No número três do boletim A Estefânia pode ler-se que, com esta decisão, "colocam-se Portugal e a cidade de Lisboa ao nível dos padrões conceptuais do Terceiro Mundo". O pediatra Mário Coelho escreve que "Portugal e sua cidade capital passam a integrar o grupo de países sem hospitais pediátricos identificados, boa parte dos quais do Terceiro Mundo", argumentando que esta é uma "destruição dos conceitos de assistência à criança". Ana Jorge discorda e defende que a integração é "a bem da saúde da criança". com Lusa »
Muito bem, muito bem. Bela mobilização, por uma causa justíssima, evidente e que precisará de mais acções, naturalmente.
03/06/2008
Hospital da Estefânia ganha lar para receber famílias de crianças internadas
In Público (3/6/2008)
Daniela Gouveia
«O Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, tem a partir de hoje uma casa pronta a acolher gratuitamente as famílias das crianças internadas ou em tratamento no maior hospital pediátrico do país. "Uma casa longe de casa", diz a sua criadora, para utentes que vivam fora da grande Lisboa, incluindo residentes nas ilhas e nos países africanos de língua oficial portuguesa.
A obra pertence à Fundação Infantil Ronald McDonald (FIRM), cujas principais preocupações são "a saúde e o bem-estar das crianças", e representou um investimento de um milhão e meio de euros, num terreno cedido pela Câmara Municipal de Lisboa, valor angariado pela fundação. Uma residência com dez quartos, duas salas de estar, a cinco minutos a pé do Hospital, "onde os membros da famílias poderão dormir, comer, tratar das suas roupas, descansar e encontrar apoio de outras famílias vivendo situações semelhantes", segundo o director executivo da FIRM em Portugal, João Sá Nogueira.
De acordo com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), ao qual pertence o Hospital Dona Estefânia, "esta casa será mais um contributo para a humanização dos cuidados de saúde às crianças".
O protocolo entre a FIRM e o Dona Estefânia estabelece que a selecção das famílias é da responsabilidade dos serviços sociais do hospital pediátrico e a gestão da casa fica a cargo da Fundação. Por isso, a instituição de solidariedade social enfrenta agora o desafio de "angariar fundos na ordem dos 180 mil euros para assegurar a manutenção anual da residência", o que leva a que João Sá Nogueira considere "prematuro" falar de novos projectos.
A Fundação foi criada em Portugal no ano 2002 e colabora com Hospital Dona Estefânia desde 2004. No dia da inauguração da primeira Casa Ronald McDonald em Portugal, a instituição privada sem fins lucrativos e o hospital pediátrico comemoram quatro anos de colaboração num projecto que "poderá agora alargar-se a todas as crianças internadas noutros serviços do CHLC como por exemplo no Serviço de Cardiologia Pediátrica do CHLC - Hospital de Santa Marta", segundo adiantou ontem ao PÚBLICO o Conselho de Administração.
A primeira Casa Ronald McDonald foi criada em Filadélfia, nos Estados Unidos, impulsionada pelo atleta Fred Hill. Após a hospitalização da filha com leucemia, o jogador de futebol americano reuniu a sua equipa e amigos proprietários de um restaurante McDonald"s para juntos construírem a primeira de mais de 250 casas de acolhimento espalhadas por 50 países em todo o mundo.
O Hospital Dona Estefânia recebe por ano mais de 12 mil crianças, algumas vindas dos arquipélagos e dos PALOP »
Há que manter o D. Estefânia onde ele sempre esteve. E todos seremos poucos para fazermos com que quem de direito corrija o erro de acabar com ele. Por isso o boletim da Campanha pelo Hospital D. Estefânia.
Daniela Gouveia
«O Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, tem a partir de hoje uma casa pronta a acolher gratuitamente as famílias das crianças internadas ou em tratamento no maior hospital pediátrico do país. "Uma casa longe de casa", diz a sua criadora, para utentes que vivam fora da grande Lisboa, incluindo residentes nas ilhas e nos países africanos de língua oficial portuguesa.
A obra pertence à Fundação Infantil Ronald McDonald (FIRM), cujas principais preocupações são "a saúde e o bem-estar das crianças", e representou um investimento de um milhão e meio de euros, num terreno cedido pela Câmara Municipal de Lisboa, valor angariado pela fundação. Uma residência com dez quartos, duas salas de estar, a cinco minutos a pé do Hospital, "onde os membros da famílias poderão dormir, comer, tratar das suas roupas, descansar e encontrar apoio de outras famílias vivendo situações semelhantes", segundo o director executivo da FIRM em Portugal, João Sá Nogueira.
De acordo com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), ao qual pertence o Hospital Dona Estefânia, "esta casa será mais um contributo para a humanização dos cuidados de saúde às crianças".
O protocolo entre a FIRM e o Dona Estefânia estabelece que a selecção das famílias é da responsabilidade dos serviços sociais do hospital pediátrico e a gestão da casa fica a cargo da Fundação. Por isso, a instituição de solidariedade social enfrenta agora o desafio de "angariar fundos na ordem dos 180 mil euros para assegurar a manutenção anual da residência", o que leva a que João Sá Nogueira considere "prematuro" falar de novos projectos.
A Fundação foi criada em Portugal no ano 2002 e colabora com Hospital Dona Estefânia desde 2004. No dia da inauguração da primeira Casa Ronald McDonald em Portugal, a instituição privada sem fins lucrativos e o hospital pediátrico comemoram quatro anos de colaboração num projecto que "poderá agora alargar-se a todas as crianças internadas noutros serviços do CHLC como por exemplo no Serviço de Cardiologia Pediátrica do CHLC - Hospital de Santa Marta", segundo adiantou ontem ao PÚBLICO o Conselho de Administração.
A primeira Casa Ronald McDonald foi criada em Filadélfia, nos Estados Unidos, impulsionada pelo atleta Fred Hill. Após a hospitalização da filha com leucemia, o jogador de futebol americano reuniu a sua equipa e amigos proprietários de um restaurante McDonald"s para juntos construírem a primeira de mais de 250 casas de acolhimento espalhadas por 50 países em todo o mundo.
O Hospital Dona Estefânia recebe por ano mais de 12 mil crianças, algumas vindas dos arquipélagos e dos PALOP »
Há que manter o D. Estefânia onde ele sempre esteve. E todos seremos poucos para fazermos com que quem de direito corrija o erro de acabar com ele. Por isso o boletim da Campanha pelo Hospital D. Estefânia.
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11/12/2007
«APOIO À CAMPANHA PELO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA - PATRIMÓNIO DA MÃE E DA CRIANÇA»
Assine e divulgue, S.F.F
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