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11/12/2018

Proposta Terraços do Monte vai ser votada dia 13 - Pedido de indeferimento ao PCML


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


C.c. AML, Ver MS, JF e media

No seguimento do agendamento para a Reunião Privada da CML do próximo dia 13, da discussão da mais recente versão do projecto intitulado "Terraços do Monte", da autoria do atelier ARX e do promotor Claude Berda ("Vanguard Properties"), no lote vago imediatamente ao lado do "Via Graça" (celebérrimo edifício mas pelas piores razões urbanísticas), na Rua Damasceno Monteiro/Escadinhas do Monte, nºs 11-13;

E considerando que:

1. Estamos perante um terreno que, ao que se sabe, foi objecto de expropriação a privados, nos anos 80, pelo executivo então presidido pelo eng. Krus Abecassis, com fins de utilidade pública;
2. O mesmo terreno terá sido posteriormente cedido à EPUL, a qual anunciou inclusivamente a construção de um silo automóvel no local;
3. O terreno foi objecto de hasta pública, tendo sido adquirido pela firma francesa acima referida;
4. O projecto em apreço envolve também um lote do domínio público;
5. O projecto em apreço representa uma carga excessiva de betão numa colina relativamente frágil (vide o sucedido na mesma rua, por baixo do condomínio "Vila da Graça");
6. Existe uma disparidade entre as projecções virtuais existentes nos sites do atelier e do promotor (ex. fotos em anexo, em que numas aparece o novo empreendimento como sendo 4 prédios e noutras 3, e próprio número de pisos varia consoante os casos);
7. Das projecções virtuais referidas, vê-se claramente o impacto negativo que se passará a ter desde o vale do Martim Moniz mas também desde a Colina de Santana;
8. Das projecções virtuais referidas não se vislumbra qualquer projecção feita a partir do Miradouro de Nossa Senhora do Monte, o que nos parece grave;
9. Observada a vista no local, desde este miradouro, facilmente se imagina que a vista para o Martim Moniz será irremediavelmente afectada;

Somos a solicitar a V. Exa., Senhor Presidente, que indefira o respectivo projecto, e considere a instauração de uma sindicância de facto aos serviços do Urbanismo, para que doravante se eximam de propor superiormente homologações como a presente ou como outras que vão sendo do conhecimento público.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Fernando Jorge, Jorge Pinto, Maria do Rosário Reiche, Virgílio Marques, Miguel Atanásio Carvalho, Júlio Amorim, Helena Espvall, Pedro Ribeiro, Jorge D. Lopes, André Santos, Inês Beleza Barreiros, Inês Santos, Pedro Machado, Nuno Caiado, Fernando Silva Grade, Bruno Palma, Jorge Lima, José Maria Amador

14/09/2018

Ah, é verdade, tb há os "Terraços do Monte" ...


E, já agora, por obséquio, srs.arq. da ARX, podem providenciar-nos um 3D da vista desde o miradouro de Nossa Senhora do Monte, depois destes 3 edifícios na Damasceno Monteiro serem construídos? É que gostava de mirar o Martim Moniz :-) É que os desenhos no vosso site são todos tão queridos, que ficamos sem ver as vistas desde o miradouro :-)

N.B: Este é o proj na Damasceno Monteiro, ao que dizem em antigo terreno da EPUL, não é o do Calçada do Monte ... i.e., com 2 projectos arrasa-se com o miradouro, muito mau. É isto a Trienal.

11/06/2010

Damasceno Monteiro


Chegado por e-mail:

«Olá,

Será que alguém sabe alguma coisa sobre esta intervenção nos passeios, sensivelmente a meio da rua Damasceno Monteiro? Para já, desapareceu metade do passeio que lá existia...

Cumps

Filipe Galvão
»

06/05/2010

Deslizamento térreo em Lisboa derruba casas, mas não faz vítimas

In Jornal de Notícias (6/5/2010)

«Um deslizamento de terrenos na Rua Damasceno Monteiro, em Lisboa, motivou hoje, quarta-feira, o derrube de várias casas habitadas, mas nenhum morador ficou soterrado.

Segundo disse à Lusa fonte do regimento de sapadores bombeiros, o incidente ocorreu pelas 17:20 numa encosta, conhecida por Escadinhas Damasceno Monteiro, onde o próprio terreno que sustenta as pequenas habitações, de um só piso, deslizou.

No local estão já duas dezenas de bombeiros apoiados por cinco carros, mas estão a ser movimentados mais meios, nomeadamente uma brigada cinotécnica.

O INEM avançou entretanto que não há vítimas mortais. Um casal que morava num dos prédios não estava em casa e uma outra habitante terá conseguido fugir a tempo.

Ao JN, moradores da zona declararam que já desde ontem começaram a sentir fissuras a abrir nas casas e que hoje foram surpreendidos com o deslizamento[...]»

...

«Casas que deslizaram eram habitadas por sem-abrigo e toxicodependentes»

18/06/2007

Repartição Encerrada Há 12 anos

Neste edifício funcionou em tempos uma repartição de finanças, num prédio em gaveto, onde a dita repartição ocupava 2 pisos + garagem. Estamos no Centro da Cidade, presumo que o espaço é propriedade do Estado, e nesta rua (Damasceno Monteiro) já foram construídos (já no sec XXI) 5 ou 6 novos prédios, pelo que a rua deve ser minimanente atractiva. No entanto, há já bastante tempo que as instalações das Finanças saíram, e não foram ocupadas novamente, nem há sinal da intenção de venda/arrendamento, etc.


Numa das janelas consta este aviso...e já passaram 12 anos
...

A Junta de Freguesia dos Anjos está localizada a alguns metros, e tem instalações bem mais exíguas que o espaço da antiga repartição: Já gora: Junta também está nestas instalaçõe há menos de 12 anos, deixando um prédio semi-abandonado na Rua dos Anjos.

23/04/2007

Notícias sobre o silo da R.Damasceno Monteiro?

Pedido chegado por email:

«Alguém tem notícias sobre o silo da Damasceno Monteiro? Será que vai serconstruído em frente ao nº 4 ou ao nº 38?
Dizem por aí que vai ter 7 andares e vai ser uma estrutura horrorosa em ferro. Será possível?
O jardim em frente ao nº 4 é um jardim público vetado ao abandono e tem uma das mais bonitas vistas da cidade.
Já temos tão poucos espaços de lazer nesta zona :(
O baldio em frente ao nº 4 fica numa parte muito estreita da rua e uma obra deste género vai tornal o final da Damasceno muma espécie de túnel.
A Damasceno é uma das ruas mais inclinadas de Lisboa, que é habitada maioritariamente por população idosa e não dispõe nem de serviços de proximidade nem de um único autocarro que facilite a vida aos moradores.
Tanto o eléctrico 28 como o autocarro 34 fazem o mesmo percurso (Angelina Vidal) mas nenhum serve a Damasceno Monteiro.
Penso que há outras prioridades para esta rua que não o silo.
Depois, há aquele baldio enorme do exército que seria muito mais adequado para construir um silo. Qualquer edifício alí implantado teria muito menos impacto do que na apertada Damaseno.
Procuro informações urgentes.
Obrigada
Cátia Maciel
»