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11/11/2015

Lisboa, Cidade Pichada


Chegado por e-mail:

«Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Este poderia ser o título da foto que lhe remeto em anexo. Mas é também o título de todas as fotos que são tiradas em Lisboa e que são divulgadas por todos os que nos visitam, ou nos guias da cidade, ou nas brochuras de investimento, ou simplesmente ao olhas de todos os que passam.

O exemplo não é exclusivo. Muito próximo, o Elevador de Santo António da Glória encontra-se sistematicamente vandalizado (tão sistematicamente que até já os postais são vendidos com o elevador pichado!). Mas é um bom exemplo do que de mau se passa nesta matéria em Lisboa. Surpreende como alguém terá tido o tempo e trabalho para pichar onde pichou!

Mas a questão é mais abrangente do que uma vista estragada. Repercute-se na qualidade de vida dos moradores, na imagem e experiência que o turista leva de Lisboa, mas também no valor das propriedades e no ambiente de negócios e comércio próximo. Em suma, afecta a qualidade e valor da cidade!

Sr. Presidente, ninguém gosta de mostrar um cidade pichada! Nenhum negócio tem interesse em mostrar aos seus clientes uma cidade que não se cuida! E a questão das pichagens é apenas mais um exemplo do que o seu executivo, e os anteriores pensam sobre o assunto e do empenho que têm na cidade.

Se nas zonas mais nobres é o que se vê, não queremos imaginar o que se passa nas 'traseiras' da cidade...

Mais do que palavras Sr. Presidente, pede-se que se digne a tratar deste assunto do forma decidida!

Sem mais,

Rui Dias, Arq.

Munícipe pagante de imposto e empresário local, também pagante de impostos.»