06/07/2007

Já leu?

Reduzir-se a «salas de chuto» a Estratégia Municipal de Intervenção para as Dependências, aprovada, e bem, pelo executivo cessante, em 29 de Novembro de 2006, é injusto, demagógico e totalmente hipócrita.

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro Paulo,

Cuidado com a proposta.

À sua lamentável maneira, o ex-vereador Lipari e sus muchachos fartaram-se de meter o bedelho em matérias de cariz eminentemente técnico.

Incompreensivelmente, recusaram-se a equacionar a hipótese de equipamentos móveis, como o PS insistiu.

Tinham de ser fixos, queria o vereador, que foi logo escolher, de sua arte, onde é que iriam ser... longe do consumo, mesmo no meio de bairros sociais isolados!!!

E logo anunciou os locais escolhidos no correio da manhã...

Claro, os moradores apanbhados de surpresa é que eram umas bestas insensíveis e preconceituosas...

E não podiam ser baptizadas com o nome que a lei lhes dava, salas de injecção assitida!

O homem foi de uma hipocrisia irredutível na reunião de câmara. Iam chamar-se ICAR, e podiam ser frequentadas só depois das pessoas aceitarem entrar num programa de recuperação que meita formação do IEFP, etc... está mesmo a ver-se o que isto promete!

O retrocesso da intervenção social da CML na área da toxicodependência e é de uma gravidade vergonhosa, mesmo criminosa.