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O mercado em questão possui um estacionamento subterrâneo, o qual raramente é utilizado. Quem quiser percorrer a única via existente tem de o efectuar em sentido contrário.
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Vislumbre, na foto acima, o dia-a-dia do espaço público envolvente dos edifícios e zona comercial do Saldanha Residence. Um amontoado de baias camarárias, tentando resguardar os transeuntes da queda das placas de mármore que, desde a construção, continuam a cair da fachada.
Sobre estes dois assuntos convém referir:
1- Segundo comerciantes da zona, o actual mercado 31 de Janeiro será extinto pela CML e dará lugar a mais um empreendimento usbanístico;
2- Durante as obras nas traseiras da EPUL (que dão para a saída do estacionamento do Saldanha Residence e zona ajardinada do mercado), o espaço público foi destruído: desde o arrancar de pilaretes ao abate de candeeiros de iluminação pública;
3 - Em relação à queda de blocos de mármore das fachadas, a informação que apurei junto dos moradores leva á conclusão de que a construtora do conjunto de imóveis referenciados, a Ferrovial, violou todo o projecto licenciado: um piso de estacionamento a mais, o espaço de sala de reuniões e piscina dos apartamentos foi tomada à revelia pela Direcção do Centro Comercial, na zona onde hoje funciona parte das lojas Musgo, Magnólia e Valentim de Carvalho, entre outras mais,
De salientar que as inúmeras queixas dos moradores, às quais a Ferrovial nunca deu resposta, levou a que muitos dos condóminos deixassem de pagar condomínio. Aliás, alguns deles enviaram queixas às entidades competentes e, neste momento, o processo está incluído na Sindicância.
1 comentário:
E para quando a arborização desta rua? Este é um típico exemplo das ruas de Lisboa que vão perdendo as suas árvores de alinhamento a favor do estacionamento e de mais faixas de rodagem. Há passeios em Lisboa reduzidos a 30 cm de largura!
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