14/08/2010

Há mais recolha selectiva em Lisboa mas um terço continua a falhar o alvo


In Público (14/8/2010)
Por Carlos Filipe

«Aumenta a consciência de que a reciclagem contribuirá para melhorar o ambiente. O pior é que ainda é atirado para o sítio errado muito do lixo que se separa


A percentagem de resíduos sólidos urbanos produzidos em Portugal e que seguem para valorização e reciclagem continua a aumentar, estimando o Instituto Nacional de Estatística que, em 2008, representava 12 por cento do total do lixo produzido, cinco pontos abaixo da média da União Europeia. Em Lisboa, de acordo com dados fornecidos pela autarquia, aquele valor aumenta para 20 por cento.

Todavia, há um dado que prejudica o esforço colocado nessa boa prática ambiental: há demasiados resíduos que chegam contaminados às linhas de triagem. Então no caso do ecoponto amarelo (embalagens de plástico e metal) eles representam um terço do total. Em última instância, a incineração ou aterro são os destinos finais.

A situação torna-se menos sustentável, quando se sabe que é o ecoponto amarelo que representa o maior fluxo de trabalho e de complexidade no processo de separação, pois é naquele contentor que são colocadas as embalagens de plástico, metal e pacotes de leite e outras bebidas, produtos estes que em Lisboa, segundo os dados fornecidos pelos serviços camarários, representaram em 2009 um aumento de 18 por cento relativamente a 2008, passando de 6262 toneladas para 7384 toneladas.

Porém, e segundo os dados da Valorsul, uma das operadoras na Área Metropolitana de Lisboa (AML), que serve os municípios de Lisboa, Amadora, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira, cerca de um terço das quantidades provenientes daqueles receptáculos são constituídas por materiais indesejados (contaminantes), casos de papel, cartão, vidro, electrodomésticos, sapatos, chapéus de chuva, ou restos alimentares.

Diz Ana Loureiro, directora de comunicação da empresa, que aquelas embalagens mal colocadas, ou que não podem ser recicladas, mas que foram depositadas nos ecopontos, ainda assim "podem ser objecto de valorização através da produção de energia eléctrica" na central. "Mas os resíduos que são contaminantes, por não se enquadrarem em nenhuma categoria de reciclagem, seguem para incineração, o que acontece na Valorsul, ou para aterro sanitário, nos casos de operadores que não disponham deste sistema", esclareceu Ana Loureiro.

A situação não será igual em todo o território nacional, mas no caso destes cinco municípios da AML (desconhecem-se os valores em Cascais, Oeiras, Mafra e Sintra, operados pela Tratolixo, que não respondeu às questões do PÚBLICO), também cinco por cento dos materiais depositados nos receptáculos azuis (papel/cartão, que a nível nacional representam o maior valor, 36 por cento, do total de resíduos) são indesejados, encontrando-se entre os principais contaminantes sacos de plástico, esferovite, papel de prata, vegetal, plastificado e autocolantes.

Ainda de acordo com os dados da Valorsul, no ecoponto verde (embalagens de vidro) entre um a dois por cento do que ali é depositado é rejeitado na triagem - casos de loiças, plásticos, cerâmicas, vidro plano, cristais, espelhos, lâmpadas.

Mais erros, mais custos

Sejam "erros de pontaria" na cor dos contentores, desleixo/negligência, ou simples enganos por desconhecimento, a verdade é que a má separação dos resíduos pelos utilizadores acarreta maiores custos ambientais, sejam eles na operação de triagem, pela menor quantidade de produtos reciclados, pela utilização de combustíveis fósseis no processo produtivo de novos produtos (por exemplo, nos plásticos), ou pela necessidade de construção/aumento de aterros sanitários.

Ana Loureiro admite que a má separação "leva à existência de maiores custos, porque obriga a uma maior eficiência dos sistemas". "Como exemplo, refiro a existência ainda em elevada quantidade de papel/cartão no ecoponto amarelo. Este erro por parte de população obriga a um esforço adicional para tentar recuperar um material que é reciclável, mas que não deveria estar a aparecer naquele fluxo."

Foi também esta uma das razões apontadas pelo município de Oeiras - ainda que muito criticada por associações ambientalistas - como justificação para a decisão de interromper a recolha selectiva porta a porta no concelho. "Recuo ambiental", disse a Quercus, "lixo contaminado", alegou a câmara, salientando que cerca de 70 por cento daqueles detritos estavam mal separados, razão pela qual optou por substituir aquele sistema de recolha pela contentorização enterrada, garantindo também que assim haverá uma "melhoria substancial da quantidade e da qualidade dos resíduos recicláveis.

A Empresa Municipal de Ambiente de Cascais anunciou há dias que vai reforçar a capacidade de recolha de resíduos sólidos urbanos, com um investimento superior a 2,5 milhões de euros, com comparticipação de fundos do Programa Operacional Regional de Lisboa.

A empresa diz que avançará em Setembro uma nova fase de colocação de "ilhas ecológicas" no concelho, com a instalação de 465 novos contentores subterrâneos que aumentarão, respectivamente em 274% e 40% a capacidade de recolha de resíduos recicláveis e indiferenciados.

Já a Câmara de Lisboa conta abranger toda a cidade, até 2013, com o sistema porta a porta.

Segundo dados fornecidos pelo gabinete do vereador responsável pela higiene urbana, actualmente cerca de 25 por cento das habitações da cidade têm já à sua disposição este tipo de recolha de resíduos sólidos. E especifica que, na sua totalidade, já estão abrangidas as freguesias das Mercês, Santa Catarina, Santa Maria dos Olivais e São Miguel.

Existem ainda quatro freguesias que têm recolha selectiva porta a porta quase na totalidade - Nossa Sra. de Fátima, Socorro, São Cristóvão e São Lourenço -, mas que ainda têm áreas servidas por outros sistemas. Já a Quinta do Lambert, Alameda das Linhas de Torres (sul) e área envolvente ao Estádio de Alvalade experimentam este sistema desde o início do corrente ano.

Ainda segundo a Câmara Municipal de Lisboa, existe também uma evolução significativa em termos económicos. As contrapartidas financeiras obtidas pela autarquia com a entrega de materiais para reciclagem continuam a aumentar, cifrando-se em 3,6 milhões de euros para 2009, a que acresce uma economia de mais de dois milhões no tratamento e destino final dos resíduos. Tal reflectiu-se num acréscimo da poupança para os cofres municipais em mais de 160 mil euros relativamente a 2008.»

29 comentários:

Carlos M. M. M. disse...

O pior são as pessoas que fazem dos ecopontos autenticas lixeiras a céu aberto, é preciso educar as pessoas...

Filipe Melo Sousa disse...

chamam "higiene" ter de guardar o lixo a apodrecer uma semana em casa até que venha o funcionariozinho recolher?

Anónimo disse...

A forma como gere o seu lixo em casa é o seu problema! Afinal não é você que diz que não se pode obrigar ninguém a nada dentro de sua própria casa? Os outros é que não têm nada a ver com o lixo que você gera e não têm que levar com ele!
Civilize-se!

Filipe Melo Sousa disse...

olha-me este diz para acumular o lixo durante uma semana a apodrecer e ainda diz "civilize-se". é preciso ter muito má formação para entender isso como boa prática. não faltam aqui pessoas a assumir-se como porcas

Anónimo disse...

Caro Filipe,
Volto a dizer que a forma como gere o seu lixo em casa é da sua responsabilidade. Se o fizer bem encontrará técnicas de não fazer tanto lixo, comprar produtos que não estejam tão empacotados, reclamar com as empresas que empacotam os seus produtos com excesso de plástico e papel, vai esmagar os pacotes para caberem o máximo dentro do mesmo saco, vai separar lixo orgânico e inorgânico, enfim, tudo aquilo que se faz em paises como a Suiça, a Alemanha etc… onde tem de comprar os sacos de lixo, que não são baratos e existem fiscais, eficientes, que multam qualquer transgressão. Nós aqui em Portugal estamos mal habituados, pensamos que é o Estado que tem de fazer tudo mas a limpeza começa por nós.
Aliás o Filipe devia fazer um estágio num desses países para ver o que é bom para a tosse! E ao que parece estes cidadãos estão com muita saúde e tem higiene, muito obrigado.
De novo lhe digo, civilize-se!

Filipe Melo Sousa disse...

Isto é só risada. Caro amigo, nem sei como levá-lo a sério: o seu conceito de civilizar é simplesmente regressar às cavernas. Se você tem uma vida desocupada para ser homem do lixo doméstico e quer prestar-se a ter um apartamento nauseabundo, é consigo.

Anónimo disse...

Caro Filipe,

O amigo não me vai querer convencer que é mais ocupado que a maioria dos europeus que reciclam em casa e têm cuidado com o seu lixo doméstico e cumprem as regras.
Aliás, os índices de produtividade deste país são a prova disso. Deixe-me que lhe pergunte: se não passa o seu precioso tempo a ter atenção ao lixo e como viver em sociedade, o que faz com o seu tempo? Tem de aprender a não gastar tanto tempo a tirar o cotão do umbigo e a ser mais cívico. Pela nova fotografia vejo que já tem idade para isso!

Filipe Melo Sousa disse...

com que então você defende uma sociedade em que uma pessoa deve justificações do seu tempo "livre" para o governante "iluminado" decidir se coloca os cidadãos a triar lixo na sua casa ou não. sinistro interlocutor que tenho.. ó amigo, faça lá a imundície na sua casa. Lisboa merece ser limpa

Anónimo disse...

Caro Filipe,

O amigo que acusa os outros interlocutores deste espaço de estarem baralhados parece estar mais cronicamente baralhado que os demais. Reciclar em casa, ter cuidado com o lixo para que o nosso vizinho e concidadão não tenha que levar com o que fazemos em nossa casa são regras de cidadania e de bom-comportamento, vulgo civilidade.
Não deveria ser uma imposição dos governantes, deveria ser inato, resultar da educação e dos exemplos dos pais. Mas como a civilidade não abunda, e os mais jovens não parecem querer mudar os maus hábitos dos seus pais – veja-se por si – então cabe ao legislador a ao governante obrigar e forçar comportamentos sociais, que é para isso que ele foi eleito!
O meu amigo não insista no argumento da higiene porque mais uma vez lhe digo que não pense que tem mais higiene do que um alemão – garanto-lhe – e tal salta à vista quando se andam nas nossas cidades e aldeias.

Filipe Melo Sousa disse...

você ainda não percebeu o que isto implica pois não? mas eu vou-lhe explicar devagarinho, talvez desta vez registe. só vai poder deitar embalagens sujas fora uma vez por semana. e viver com a imundice durante uma semana.

Anónimo disse...

Filipe,

então eu respondo-lhe igualmente devagarinho:
deitar fora embalagens de plástico, uma ou duas vezes por semana está correcto, obriga as pessoas a uma gestão melhor do que compram, preterindo os produtos muito embalados; deitar fora o lixo orgânico sempre à mesma hora, não permitir que os contentores venham para a rua senão na hora aproximada em que vão ser recolhidos e não ficarem na rua a partir de determinada hora está correcto; separar em casa vidro, plásticos e metal e esperar o dia semanal da recolha em contentores individuais em cada prédio está correcto; multas pesadíssimas para o comércio que deixa lixo à porta de noite, que acontece o tempo todo, saber que qualquer transgressão de privados, públicos, individuais ou colectivos representam multas efectivas deveria ser uma consequência óbvia.
Dá trabalho? Sim, dá mas esse é o esforço que fazemos em prol de uma cidade melhor e mais sustentável. Vai contra os interesses dos cidadãos que estão habituados, desde pequenos com os exemplos dos seus pais, a pensar que o Estado tem a obrigação de fazer tudo? Sim, vai.
Este modelo é aplicado, de forma ainda mais severa, em grande parte dos países da Europa? sim, é, e funciona muito bem! Eles têm menos higiene que nós? É só visitar as suas cidades e aldeias, entrar nos seus prédios. Percebeu?

Filipe Melo Sousa disse...

estou esclarecido sobre os seus hábitos de higiene e sobre a sua vida folgada :)

eu percebo muito bem a ideia que você tem para o lixo em Lisboa: a única cidade que amontua caixotes malcheirosos no prédio e lixo em casa o dia todo. Esse modelo, não muito obrigado.

Anónimo disse...

O meu amigo Filipe não insista na questão do lixo e do modelo para a sua recolha que impera em Lisboa e que parece defender com unhas e dentes porque quem vai ficar sujo com esses argumentos é o meu amigo que se arroga de tanta higiene mas que parece não saber que quando não há higiene nas ruas também não a há em casa. Or germes e bactérias que apanha na rua pensa que ficam à porta da sua casa? Ou vai dizer-me que se despe e descalça à entrada de casa? Os vizinhos devem agradecer!
Nós somos uma das poucas cidades da Europa civilizada onde menos nos importamos com o lixo e o resultado está à vista!

Filipe Melo Sousa disse...

lisboa é uma cidade imunda como nunca conheci outra no país. se para si a solução é passar a imundície para dentro de casa, isso revela muito do tipo de pessoa que você é

Anónimo disse...

Filipe Sousa,

volto a recomendar-lhe que não se julgue mais higiénico que os demais porque com certeza vai ficar a perder.
Rebata argumentos objectivamente: é verdade ou não que as cidades europeias são, por sistema, mais limpas que Lisboa? Já o reconheceu!
Pois saiba que nessas cidades as pessoas estão instruídas, sob pena de pesadas multas, a separar o seu lixo e a recolha não é feita todos os dias como acontece em Lisboa.
Vai continuar a insistir no argumento da higiene?! As casas dos nossos concidadãos europeus não são mais sujas, isso lhe garanto eu. Quanto a suposições sobre mim lembre-se que as suposições que posso fazer sobre si, lendo o extenso material que nos impôs ao longo dos anos em que participa neste blog são em muito maior número e nada lisonjeiras ao seu carácter.

Filipe Melo Sousa disse...

essas cidades têm sítios onde colocar o lixo, e um serviço de recolha lisboa não. o que se está a propor aqui (e você apoia) é um serviço de recolha semanal. se você não entende porque motivo isto é uma imundice, não sou em quem lhe vai explicar

Anónimo disse...

Mas Filipe,

continue a responder aos meus posts e vai começar a concordar comigo. Já concordou que em Lisboa o sistema de recolha de lixo e regras camarárias que ninguém cumpre porque não são são fiscalizadas efectivamente está na origem do facto de Lisboa ser uma cidade suja.
Agora vai concordar comigo de novo: se os prédios quiserem encontraram os locais indicados para manterem os vários contentores - logradoros, quintais, caves, áreas de serviço, etc...- vão efectivamente encontrá-los! Mas essa não é a questão de fundo. A questão de fundo é (e pense em si como padrão o que não é muito animador): será que os cidadãos se vão disciplinar ao ponto de cumprir as regras de separação do lixo, dias para encher os contentores, dias para os colocar fora, telefonar para os serviços camarários competentes para pedir a recolha quando têm lixo de dimensões volumosas como mobiliário em vez de os deixar na rua? Pense antes de responder; e por favor poupe-nos a mais uma das suas famosas tiradas quando perde a razão. São demasiado redutoras para alguém que quer dar uma imagem CDS - Partido popular (contra o qual não tenho nada)

Anónimo disse...

Caro Filipe,
os seus argumentos parecem destinar-se mais a defender a preguiça e o "lavar de mãos" dos cidadãos do que a solução efectiva do sistema de recolha de lixo de Lisboa e assim ter uma cidade mais limpa.
Na verdade, e isto é indiscutível, a quantidade de lixo que se produz em nossas casas pode ser controlada por todos nós. Eu giro uma casa e cozinho todos os dias e devo dizer-lhe que encho dois sacos de lixo orgânico por semana, por vezes menos. Isto para dizer que não há necessidade de uma recolha diária. Vivi em Munique e o sistema lá era bastante rígido com dias precisos de recolha para cada tipo de lixo. Higiene? por favor não brinque? A minha casa, em higiene, só deve ficar atrás à bolha de oxigénio do Micheal Jackson! Pense noutro argumento para justificar o seu comodismo.

Filipe Melo Sousa disse...

mas quais caixotes no logradouro? você não entende mesmo o ridículo. vá ao resto do país e verá contentores na via pública, não contentores malcheirosos nos prédios. decididamente, não lhe consigo incutir nenhuma noção de higiene.

Anónimo disse...

Você não consegue incutir noções de coisas que não tem!

Anónimo disse...

Este tal de Filipe anda a tentar brincar connosco! Fala de higiene mas quer "incutir" que deixar os contentores do lixo a abarrotar de sacos e com o conteúdo a ser espalhado pela rua, é que é bom. Vivo numa rua muito movimentada, tem um Pingo Doce e é perto de um mercado municipal e, apesar de não ser uma rua de barracas e até ser cara, a rua está sempre um horror porque um dos prédios deixa o contentor sempre fora e o lixo acumula-se e espalha-se pelos passeios - e isto porque os digníssimos moradores não podem ter o lixo em casa e o contentor no prédio.
Filipe, decididamente NÃO! E não insista porque se está a sujar!

Filipe Melo Sousa disse...

nem quero saber o tipo de higiene deplorável a que está habituado. para si apenas se trata de saber se o lixo fica no seu vão de escadas a apodrecer uma semana, ou na rua a apodrecer uma semana. eu sempre vivi e cresci num sítio onde havia contentores para deixar o lixo fora. mas isso para si é estranho..

Anónimo disse...

Sim, sim, Filipe, tudo o que preconiza é sinónimo de higiene! Como se iludem os tolos!

Anónimo disse...

Como este tal de Filipe é limitado. Para ele as duas opções são as que ele dá. Coitado! Nem vê que há uma terceira e uma quarta mas como são as mais civilizadas e por isso dão muito trabalho ele nem as vê.
Este tem a mania que tem bom gosto, não gosta de azulejos porque é coisa de mouro mas tem comportamento de mouro. Vivi no Cairo e lá é como aqui: dentro de casa um brinco, fora da porta de casa, até nos prédios chiques e caros, já começa o lixo! E as ruas...meu Deus! Pois é, Filipe, o que na realidade és é um grande mouro!

Anónimo disse...

Em Lisboa não existem contentores colectivos que fala. Existem, por exemplo, na Caparica ou em Cascais, locais onde já morei. No entanto este sistema é altamente inconveniente para uma cidade como Lisboa e aí você, Filipe, que não vive em Lisboa e aparentemente nunca viveu, estará a misturar alhos com bugalhos. Quanto à higiene deplorável a que estou habituado devo dizer-lhe que só não o convido para vir experimentá-la porque não o conheço de parte alguma, apesar de lhe até fazer algum bem e aprenderia alguma coisa. Assim como eu não trato a rua como se fosse uma lixeira, eu trato a rua como uma coisa que pertence a todos e por isso por todos deve ser estimada.

Filipe Melo Sousa disse...

enquanto houver quem defenda este modelo de uma cidade sem contentores, não há nada a fazer. vamos continuar com lixo nas ruas

Anónimo disse...

Sim, claro, as ruas já estão cheias de carros, caixas da edp, uma inflação de sinais de trânsito ainda precisamos de contentores de lixo! Como já é uma cidade bonita é só mesmo o que precisa para ficar ainda melhor. Tenha paciência!

vitor santos disse...

o filipe se todos cumprirmos as regras vais ver que a cidade fica mais limpa.....todos temos de dar o nosso contributo.....eu dou o meu e tu?

Isabel disse...

e o que posso fazer com as fraldas do bebé? ou de uma pessoa acamada?