“Têm havido conversações com o Governo sobre a forma como dar continuidade a parte dos trabalhos associados à Frente Tejo”, afirmou o autarca, apontando designadamente a intervenção prevista para a Ribeira das Naus e para a Rua do Arsenal, ao nível do espaço público.
Costa admitiu que a autarquia poderia assumir estas duas intervenções, mas sublinhou: “Temos é que negociar os termos em que isso acontecerá”.
O presidente da Câmara de Lisboa adiantou que “brevemente haverá um ponto final nestas negociações” e disse que gostaria de ver o assunto encerrado até final do mês.
O Governo já anunciou a intenção de extinguir a Sociedade Frente Tejo, que tinha sob sua responsabilidade, entre outras, as obras do Museu dos Coches, a intervenção na Ribeiras das Naus, que tem financiamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e na Rua do Arsenal.
In Público
2 comentários:
Esperemos que o governo abra a pestana, os projectos da frente tejo são uma desgraça.
Irra.
O que se impõe ali é uma obra rápida, barata, digna, que acabe depressa com aquela vergonha.
Nada, mas mesmo nada, das alucinações que para lá anunciam.
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