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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
3 comentários:
A Carris a reduzir carreiras que não têm alternativa e este a preocupar-se com uma carreira que tem 5 sobreposições directas e uma indirecta (202, 706, 713, 758, 773 e 790)!!!
Se ainda te queixasses da redução ou extinção das 7, 19, 25A, 204, 209, 716, 777, E19 ainda compreendia.
Bem dado Xico!
Eu só quero que a Carris reponha o 39 e com alteração de percurso de modo a servir Santa Apolónia.
Também quero que o 732 e o 738 funcionem com maior frequência que não tem cabimento algum aquele tipo de oferta.
De facto, dava muito jeito, de modo a pôr Marvila "no mapa de Lisboa". Relembro que em tempos Marvila estava mais perto da zona ribeirinha central porque além do 39 contava ainda com os 9 e 105. Hoje quem quiser, ou espera um dos poucos comboios que param em Marvila ou vai a pé.
A alteração do 59 tambem só prejudicou a carreira e sobretudo a população de Chelas. A carreira de ligação entre diferentes bairros de Chelas era a 59 e passou a ser o 755. Isto fez com que a Zona J esteja mais afastada de Alvalade, Campo Grande e Sete Rios! O 10 era uma carreira regular entre o Areeiro e o Oriente, hoje mais valia acabar. O novo 759 nunca registou tanto atraso como agora devido ao percurso gigante que agora faz. Antes era uma carreira de ligação da Baixa/Centro à zona ribeirinha oriental e bairros da zona baixa de Chelas, e que na ponta da carreira fazia ligações locais em Chelas logo não afectando os passageiros de "longo curso", hoje é ainda maior, fazendo o serviço de carreira de bairro nos Olivais Norte e Encarnação, serviço que estava bem entregue ao 10!
Quando o metro fôr estendido ao Aeroporto podem dizer adeus ás 21, 22, 44 e 83. O espaçamento entre automotoras vai ser maior ainda uma vez que a rede cresce e o material circulante é sempre o mesmo e cada vez mais curto não estando o metro em condições de nos próximos anos adquirir novo material circulante.
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