Pela Reprovação Global do projecto de Loteamento Hospital Miguel Bombarda – nº 14/URB/2013, em Consulta e Discussão Pública de 1 a 12 de Julho, assim como dos projectos de Loteamento para os Hospitais de S. José, Sta Marta e Capuchos. Por pequeno aviso publicado num jornal, soubemos que iriam para consulta e discussão pública entre 1 e 12 de Julho no edifício do Campo Grande, 1F, quatro Projectos de Loteamento (venda mais facilitada, por lote) para os Hospitais Miguel Bombarda, S. José, Sta Marta e Capuchos, que deram entrada na Câmara Municipal de Lisboa em meados de Junho, para aprovação. Durante a consulta desses volumosos projectos não é permitido tirar fotocópias ou fotografias, dificultando seriamente a interpretação, e obrigando a demorada cópia manual das partes mais relevantes.
Pela quantidade e importância de edifícios que os projectos prevêm demolir ou transformar, estamos desde logo em presença de uma das maiores intervenções urbanísticas de sempre realizadas na zona histórica de Lisboa. Os projectos foram apresentados pela Estamo, empresa do Ministério das Finanças, que há uns anos “comprou” esses hospitais, pedindo empréstimos cujo montante serviu para encapotar o défice da Saúde …[...]
Sem prejuízo de outras ações, apelamos aos cidadãos consciente para exercerem os seus direitos na Discussão, sem medo, e a solicitaram ao Sr. Presidente da Câmara de Lisboa, Dr. António Costa, até dia 12, a REPROVAÇÃO destes projectos, que terá de ser efectuada em separado por Hospital e em impresso ou termos específicos.
Comissão para a Salvaguarda do Património: contactar 933220913 / 217585085 / reginacarr@hotmail.com
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1 comentário:
Só há uma hipótese, auditoria e ou sindicância aos malfeitores que estão por trás do negócio. Estas engs. Financeiras só vão beneficiar esses nojentos, a cidade perde e duvido que com a crise que aí vem, que consigam vendê-los fácilmente, (devido à porcaria de projecto e ao excesso de oferta deste tipo de arquitectura " lombriga star"). Mesmo que haja incautos ou estúpidos ou corruptos como os que receberam andares no crime da Infante Santo, começam também estes a não conseguir mascarar os seus roubos e mesmo que nunca lhes aconteça nada, poderão no entanto começar a não conseguirem pagar os seus iMIs
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