31/03/2016

Baixa de Lisboa. Loja sim, loja sim, quais fecham em cada rua?


In Observador (31.3.2016)
Por João Pedro Pincha

«Despejos, atualização de rendas, crise económica. Os motivos que levam os comerciantes da Baixa de Lisboa a fechar portas nunca variam muito. O Observador traça um panorama para os próximos tempos.»

3 comentários:

Filipe Melo Sousa disse...

vejo finalmente a economia a funcionar na baixa de Lisboa. esteve paralizada e decrépita durante décadas de decadência. a baixa continua um caco, portanto ainda está tudo por fazer. quanto aos comerciantes que viveram durante décadas de rendas a 10€, não me parece que possam fazer parte da solução

Anónimo disse...

Centros históricos

Especialista em comércio defende mais aposta no turismo e cultura para fixar lojas

27 | 03 | 2012 12.55H


O investigador e especialista em comércio tradicional, João Barreta, afirmou hoje que a recuperação das lojas nos centros históricos depende da sua conjugação com a promoção cultural e turística nos centros urbanos.

Na véspera do Dia Nacional dos Centros Históricos, João Barreta dá o exemplo de Guimarães, que "juntou cultura, turismo e comércio: as três vertentes trouxeram uma maior inovação e empreendedorismo ao centro e é uma oferta que não se encontra nos centros comerciais da periferia".

No entanto, há centros históricos, como a Baixa lisboeta, onde estes três fatores parecem ainda não ter atraído a preferência dos consumidores.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

Vasco disse...

O cidadanialx que explique o seguinte: os indianos abrem lojas com bugigangas, nossas senhoras e galos de barcelos e no final cobseguem pagar as rendas actuais. As lojas históricas que supostamente agradam a todos, lisboetas e turistas, não conseguem pagar as rendas. A conclusão é que afinal ninguém compra lá nada. Caso contrário não faz sentido.