A Câmara de Lisboa discute quarta-feira uma proposta da vereadora Rosalia Vargas (PS) para a requalificação de escolas da cidade através da celebração de acordos com direcção regional de Educação.
Em causa está a requalificação de escolas integradas nos agrupamentos de escolas Pedro de Santarém, Pintor Almada Negreiros e D. Filipa de Lencastre.
Na proposta, a vereadora da Educação refere que «os edifícios da escola básica 1 S. João de Deus inseridos no agrupamentos de escolas D. Filipa de Lencastre carecem de obras de benficiação geral».
«A deslocação dos alunos da escola básica 1 Padre Álvaro Proença para monoblocos instalados na zona de recreio da escola básica 23 Pedro Santarém exige uma solução definitiva que garanta o direito destes alunos à educação em condições de igualdade com as restantes crianças», considera Rosalia Vargas.
A vereadora afirma ainda que «as condições de funcionamento da escola básica 1 da Charneca comprometem, a curto prazo, a continuidade das valências educativas do 1º ciclo e do pré-escolar».
Como a «situação financeira do município de Lisboa não permite uma resposta adequada e atempada às necessidades», refere Rosalia Vargas, defendendo a celebração de acordos com a administração central revela-se como «a melhor solução para fazer face às carências».
Na proposta, a vereadora socialista reconhece que «o desajustamento da rede do pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico de Lisboa às necessidades educativas da população», que «obriga a uma rápida intervenção no sentido da sua melhoria e expansão».
in Lusa
Em causa está a requalificação de escolas integradas nos agrupamentos de escolas Pedro de Santarém, Pintor Almada Negreiros e D. Filipa de Lencastre.
Na proposta, a vereadora da Educação refere que «os edifícios da escola básica 1 S. João de Deus inseridos no agrupamentos de escolas D. Filipa de Lencastre carecem de obras de benficiação geral».
«A deslocação dos alunos da escola básica 1 Padre Álvaro Proença para monoblocos instalados na zona de recreio da escola básica 23 Pedro Santarém exige uma solução definitiva que garanta o direito destes alunos à educação em condições de igualdade com as restantes crianças», considera Rosalia Vargas.
A vereadora afirma ainda que «as condições de funcionamento da escola básica 1 da Charneca comprometem, a curto prazo, a continuidade das valências educativas do 1º ciclo e do pré-escolar».
Como a «situação financeira do município de Lisboa não permite uma resposta adequada e atempada às necessidades», refere Rosalia Vargas, defendendo a celebração de acordos com a administração central revela-se como «a melhor solução para fazer face às carências».
Na proposta, a vereadora socialista reconhece que «o desajustamento da rede do pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico de Lisboa às necessidades educativas da população», que «obriga a uma rápida intervenção no sentido da sua melhoria e expansão».
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