21/03/2013

«RUA DAS ÁRVORES»

Lisboa precisa de mais arruamentos arborizados como este em Campo de Ourique. Como Lisboa podia ser diferente, para muito melhor, se mais ruas fossem qualificadas com árvores de alinhamento! O investimento da CML nesta área tem sido muito insuficiente. Neste Bairro de Campo de Ourique apenas 2 ruas estão arborizadas - no entanto o bairro já tem mais de 100 anos. Duas ruas arborizadas em cada 100 anos não nos parece grande estatística...

24 comentários:

Anónimo disse...

Este assunto das ruas arborizadas têm muito que se lhe diga, têm que ser muito bem planeado.

Acho que não se deve plantar de forma exagerada, corre-se o risco de tornar certas ruas ainda mais escuras(principalmente as ruas que apresentam edifícios pouco interessantes, assim como ruas que não possuam uma exposição solar aceitável

Zonas que sejam constituídas por edificações "pouco conseguidas" e ruas com pouca iluminação poderiam beneficiar mais se existisse uma maior exposição solar
Não quero dizer com isto que a arborização não seja feita! Que sejam apenas efectuadas plantações casuais, aqui e ali para não tornar estas ruas em zonas ainda mais sombrias.


Lisboa é uma cidade com muita luz
Há que aproveitar!

Quanto à zona de Campo de Ourique: Nos dias mais cinzentos chega a ser deprimente andar pela rua Ferreira Borges, tal é a falta de luz
Há que ter em conta estes factores em futuras arborizações.

Paulo Nunes disse...

Totalmente de acordo.
Mas esta gestão da CML prefere coisas mais "clean" ... sobretudo para que se possam ver as (muito poucas) obras do "regime". Basta olhar para o antes e o depois do largo do Intendente.
Acresce que árvores dão trabalho a manter... enfim.

Anónimo disse...

Mas o nosso problema em Lisboa não é falta de luz como em Londres ou outras cidades do Norte da Europa! Falam da falta de luz mas ninguém fala do excesso de luz solar no longo verão que caracteriza o clima de Lisboa? Ainda há que referir que as árvores de folha caduca não têm folhas nos meses de Inverno e parte do outouno, deixando assim passar a luz, precisamente quando precisamos de mais luz nas nossas casas. Se houvesse mais árvores nas ruas de Lisboa não teriamos casas tão quentes no verão e não seria preciso gastar energia a arrefecer os interiores (seja com ventoinhas ou ar-condicionado). Com mais ruas arborizadas também não seria preciso enchermos as janelas dos prédios com estores e outros equipamentos que apenas servem para desfigurar a Arquitectura da cidade. A avaliar por estes comentários bem se vê que é verdade quando s ediz que os portugueses não gostam de árvores...

Anónimo disse...

O comentário do primeiro leitor é de bradar aos céus e mostra como os liboetas são incultos. Uma árvore nunca está a mais. Um prédio feio sempre está a mais. Numa rua com prédios feios a única solução é plantar mais árvores e demolir os prédios. Como é possível ficar-se deprimido ao passar numa rua com árvores? Mas o mundo acabou e não fomos avisados?

Anónimo disse...

Ainda esta semana falei com um funcionário da CML, minimamente sensível a esta questão, a propósito de umas 'podas' que estavam a efectuar numa rua de Lisboa.

Enquanto eu lhe dizia que adorava as árvores e que não entendia porque estavam a 'podá-las' e ainda por cima nesta altura do ano, ele dizia-me que eram abordados por muitas pessoas mas com uma opinião bem contrária à minha, que deviam era de cortar ainda mais, que as árvores entopem as caleiras, que sujam os carros, tiram luz e uma série de coisas para mim inconcebíveis...

João Rosas disse...

Anónimo das 12:09:

Como já respondi anteriormente, eu não estou contra a arborização!
Não será você o mesmo anónimo das 1:08
Escusava de se fazer passar por outra pessoa...

Enfim...
Como já disse, partilho da opinião de muitos dos meu vizinhos que:

Não se deve plantar de forma excessiva em CERTOS LOCAIS!

Se por um lado diz (e bem) que:

- "As árvores de folha caduca não têm folhas nos meses de Inverno e parte do Outouno, deixando assim passar a luz que é necessária nestes meses."
- "A arborização das certas ruas para combater o excesso de luz solar ao longo verão"
- "Mais árvores nas ruas de Lisboa= casas menos quentes no verão e não seria preciso gastar energia a arrefecer os interiores "

Não é menos verdade que é precisamente durante a primavera e verão que estas ruas recebem mais exposição solar, factor que é também muito apreciado pelos moradores, além das árvores..

Principalmente em ruas que; mesmo já estando arborizadas com árvores Caducifólias (que possibitam a passagem da luz durante o inverno) continua a não existir luz suficiente devido à dimensão das cérceas dos edifícios e também (presumo que deve saber) à posição do sol que nesta altura do ano se encontra muito baixo no horizonte ao contrário dos meses da primavera e verão onde começa a ganhar altura e a sua consequente passagem pelo Zênite
Verificamos então mais uma vez que em certas ruas o espaçamento das árvores é crucial devido as limitações das próprias ruas em que o sol só incide durante certas horas e meses.


Parece-me que os pontos de vista de certos utilizadores denotam uma certa limitação e incapacidade em compreender e entender as necessidade das pessoas que habitam locais semelhantes.

Diria mesmo que são opiniões que revelam um certo egoísmo e algum desprezo em relação às preferências e necessidades de quem mora aqui, o que é lamentável e ao mesmo tempo revela o tipo de pessoas que comenta!

Independentemente dos múltiplos factores benéficos da arborização, é óbvio que se eu estivesse só de passagem por estas ruas também achava muito agradável...

Acontece que:

Como moro numa rua destas durante todo o ano, nos meses de mais calor quando quero apanhar sol na minha varanda sou obrigado a sair de casa.

Ou mesmo se quisesse que a minha sala e o meu quarto recebessem um pouco mais de luz durante o verão PRECISAMENTE QUANDO EXISTE UMA MAIOR EXPOSIÇÃO SOLAR..

Ou mesmo plantar uma trepadeira de flor num vaso na minha varanda

Ou sentar-me na explanada situada na mesma rua e aproveitar o sol

Situações que poderiam ser evitadas se existisse um maior espaçamento entre cada árvore.


Mas parece que o que eu penso não interessa para nada..

Os arrogantes e os presunçosos que denotam ao mesmo tempo de uma incapacidade dantesca em entender o sentido das opiniões dos outros é que estão certos....

Enfim...

O portuguesinho no seu melhor!

Chega a ser triste!

Anónimo disse...

mas será que só quem é a favor de plantação de árvores é iluminado? pessoalmente sou favorável a plantação de árvores, mas acho que deve haver cuidados com os excessos...
bom quanto à estatística, e pressupondo que se trata de uma página séria, parece-me muito pouco éticos os resultados apresentados até por não se tratam de resultados verdadeiros e alguns dos 'contribuintes' são pessoas com responsabilidades e interesses políticos sobre o assunto por serem pessoas da esfera da política e a política deve ser feita nos locais adequados.
NunoB

Paulo Nunes disse...

Quando voltar o calor de Verão voltamos a falar sobre a "falta de luz" :-)

Mas concordo que, de facto e como em tudo na vida, tem de existir equilíbrio. Por exemplo a Avenida da Liberdade tem o arvoredo demasiado denso... já no Terreiro do Paço faltam árvores para, no Verão, absorver todo aquele calor.

Anónimo disse...

Caros Senhores,

àparte os comentários de quem é quem e quem se faz passar por quê que são profundamente ridículos porque praticamente são todos anónimos os comentadores,a verdade é que este tema está enfermado à partida por uma incultura tremenda do lisboeta. O tal portuguesinho é aquele que defende que Lisboa tem áreas de densa arborização. Não tem - talvez em Monsanto! O egoismo que fala é seu e de quem pensa como você, que só compreende os benefícios gerais de algo quando não incomoda particularmente os seus interesses. Que fantástico seria se se cortassem árvores para ter sol na varanda e poder fazer esplanada (escreve-se com s)! E que tal subir as persianas? É que em Lisboa mais de 80% das pessoas deixam as persianas corridas de Verão a Inverno, o dia todo! E até pagaram mais por comprar um imóvel com boa exposição solar! Envergonhem-se Lisboetas, porque é a mesma atitute inculta que nos leva a ter carros nos passeios e passadeiras, estacionamentos em 2ª fila, paragens nas vias para se ir ali comprar algo, marquises fechadas, portas e janelas de alumínio em edifícios antigos, contentores de lixo com sacos a abarrotar e na rua o dia todo, sacos de lixo pelos cantos, etc...etc...etc....
Gostamos de barracas e fazemos em todo o lado da cidade abarracamentos. Vergonha!!

Anónimo disse...

Árvores sim, mas de maneira nenhuma eu quereria ter uma vizinhança daquelas. Com um porte assim, durante todo o tempo de inverno, a escuridão e a friagem afligem qualquer um que saiba o que é morar em casas junto a árvores como aquelas.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:32,

no inverno estas árvores estão despidas. A escuridão e friagem na sua vida vêm, aparentemente, de algo diferente que as árvores. Descubra de onde!

Xico205 disse...

João Rosas disse...

bla bla bla wiskas saquetas, pardais ao ninho, caracois aos porcos, é o sitema, era matá-los, fazia falta era 3 salazares, valha-me deus, ai jasus que se apaga a luz, 25 de abril sempre fascismo nunca mais, não sei onde é que vamos parar, blablabla, o portuguesinho no seu melhor...

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Deves ser inglezinho para falares assim dos "portuguesinhos". Portuguesinhos cada vez há menos com o envelhecimento da população. É mais correcto falares em portuguesões.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:28 disse:

"O tal portuguesinho é aquele que defende que Lisboa tem áreas de densa arborização"

"Que fantástico seria se se cortassem árvores para ter sol na varanda e poder fazer esplanada (escreve!

"E que tal subir as persianas? É que em Lisboa mais de 80% das pessoas deixam as persianas corridas de Verão a Inverno, o dia todo"

Anónimo, reparo que continua a falar sozinho, sinceramente eu desisto
Em vez de se preocupar com um s a mais ou a menos concentre-se em discutir o assunto, visto que os argumentos que utiliza repetidamente baseiam-se em insinuações falsas até atribui comentários que eu não fiz

Não referi uma única vez que Lisboa possui áreas de densa arborização, o meu comentário está relacionado com 1 ou 2 ruas muito especificas Se acho que deveriam arborizar mais ruas e plantar mais árvores? Obviamente.
O que não se deve fazer é "colocar tudo no mesmo saco"
Cada rua é um caso e como já disseram anteriormente tem de existir algum equilíbrio.

Quanto à sua afirmação sobre o corte das árvores para ter sol, mais uma vez interpretou as minhas palavras à sua maneira.

O que eu disse foi:

O que é necessário é um maior espaçamento entre cada árvore plantada!

Sobre as persianas, isso é desconversar!

Obviamente que quem procura luz solar não têm as persianas fechada só se sofrer de algum retrocesso mental.

Faça assim:

Lei outra vez o que eu disse, d e v a g a r i n h o, (como uma criancinha) esteja a vontade se precisar de mais tempo.



Anónimo disse...

Xico 205:

Só faltava você...
Diga o que quiser que já ninguém liga.
Os seus constantes comentários neste forum e outros foruns idênticos são o que são:

De quem defende continuamente uma maior circulação automóvel em zonas históricas já sobrelotadas e zonas envolvente da zona centro

De quem goza e insulta ciclistas

De quem chama de cidadãos de 2ª a quem usa transportes públicos..

Acho que está tudo dito!

Quanto a Londres a sociedade lá respeita e não insulta ciclistas

Cidadãos comuns, médicos, cientistas,banqueiros, andam todos de bicicleta e transportes públicos

Parabéns! Sim! Você é o portuguesinho!

Anónimo disse...

Anónimo 1:08 disse...

"Um prédio feio sempre está a mais. Numa rua com prédios feios a única solução é plantar mais árvores e demolir os prédios"


Que engraçado...

Vamos então demolir todos os edifícios feios da cidade!
Lisboa ficava logo sem metade das habitações..
Não sei o que têm em mente? Soluções utópicas é o que não falta na Internet.

Estes edificios são edificios habitados, a demolição dos mesmos assim como o realojamento das pessoas implica um gasto adicional. Nem falo da relutância que poderia existir por parte das pessoas em deixarem as suas habitações, só porque as mesmas são feias!

O que propõe?
Que os moradores sejam despejados à força para tornar as ruas mais iluminadas e mais bonitas ou está a espera que os moradores façam como macacos e durmam nos galhos das árvores que você pretende plantar para substituir os edifícios?

Olhe, uma vez que você é rico e vive num pais rico faça o favor de se chegar à frente e pagar os custos referentes a tais operações!

Anónimo disse...

Não sejam ignorantes. Basta passar pela rua Ferreira Borges para ver em que estado estão as árvores, e a folhagem não lhes nasceu desde o princípio da primavera, que foi há dias. Morar naquela rua é um pesadelo.

Anónimo disse...

Anónimo das 5:10,

então vamos lá devagarinho, à velocidade que recomenda:
«...quando quero apanhar sol na minha varanda sou obrigado a sair de casa...»
Então a solução é, para ter sol na sua varanda...?
Escreveu também:
« Obviamente que quem procura luz solar não têm as persianas fechada só se sofrer de algum retrocesso mental» Como se constata que 80% dos lisboetas mantêm as persianas corridas o ano inteiro, o dia inteiro - e até é comentado pelos turistas - suponho que, a acreditar na sua teoria, a maioria da população da capital tem o tal défice, o que explicaria muita coisa.
Caro Sr/a, você é o exemplo cabal de como aqui no nosso país as coisas são muito relativas e defendem-se até nos tocar nos nossos "direitos" ilegitimamente adquiridos. Finge-se que se defende o património mas quando altos valores se levantam o património é secundário (seja por parte de grandes empresas, políticos ou o Sr. Zé que quer mudar as janelas ou fazer obras lá em casa). Dizemos que somos ecológicos mas ao primeiro espirro fazemos pressão para se cortar as árvores, ou secá-las com produtos químicos na calada da noite. Falamos em mobilidade mas se não tenho lugar para o meu carro, deixo-o em cima da passadeira, claro! Andamos aqui todos num faz-de-conta para termos o rótulo de modernos e civilizados. Nada mais longe da verdade. Veja o seu caso.

Anónimo disse...

Anónimo das 5:10,

então vamos lá devagarinho, à velocidade que recomenda. Não escreveu o seguinte?
«...quando quero apanhar sol na minha varanda sou obrigado a sair de casa...»
Então a solução é, para ter sol na sua varanda...?
Escreveu também:
« Obviamente que quem procura luz solar não têm as persianas fechada só se sofrer de algum retrocesso mental» Como se constata que 80% dos lisboetas mantêm as persianas corridas o ano inteiro, o dia inteiro - e até é comentado pelos turistas - suponho que, a acreditar na sua teoria, a maioria da população da capital tem o tal défice, o que explicaria muita coisa.
Caro Sr/a, você é o exemplo cabal de como aqui no nosso país as coisas são muito relativas e defendem-se até nos tocar nos nossos "direitos" ilegitimamente adquiridos. Finge-se que se defende o património mas quando altos valores se levantam o património é secundário (seja por parte de grandes empresas, políticos ou o Sr. Zé que quer mudar as janelas ou fazer obras lá em casa). Dizemos que somos ecológicos mas ao primeiro espirro fazemos pressão para se cortar as árvores, ou secá-las com produtos químicos na calada da noite porque sujam os carros. Falamos em mobilidade mas se não tenho lugar para o meu carro, deixo-o em cima da passadeira, claro! Andamos aqui todos num faz-de-conta para termos o rótulo de modernos e civilizados. Nada mais longe da verdade. Veja o seu caso.

Anónimo disse...

Já estou cansado... Mas vou tentar MAIS UMA VEZ responder aos seus comentários com 2 posts, isto se o autor deste artigo não censurar outra vez os meus textos, que estranho...

Citou a minha frase:

"quando quero apanhar sol na minha varanda sou obrigado a sair de casa"

E respondeu

"Então a solução é, para ter sol na sua varanda...?"

Continua a citar as minhas frases e a colocar as mesmas fora do contexto dos meu textos, leia outra vez o texto que eu escrevi, vai perceber que não se resume a "apanhar sol na minha varanda" o objectivo é Conciliar e Equilibrar o benefício das árvores com certos aspectos que podem também contribuir para uma melhor qualidade de vida para quem mora nestes locais

Quanto aos direitos ilegitimamente adquiridos:
Não me diga que estes também abrangem o usufruto da luz solar por parte dos cidadãos quer nas suas habitações quer nos espaços públicos???
Habitações e espaços que já existiam antes da arborização!

O que está aqui em causa é qualidade de vida do cidadão e do habitante, respeitando obviamente os factores externos relacionados com a sustentabilidade ambiental e social assim como o respeito pelo património(que o sr tanto menciona)
Qualidade de vida que não se baseia só em ter árvores plantadas nas ruas por mais fundamentais que estas sejam
Não pode limitar as cidades e a qualidade de vida a arborizações.

MAS PARECE QUE O SR NÃO QUER PERCEBER!

Parece que palavras como Conciliar e Equilibrar não fazem parte do seu vocabulário, está a fazer o papel do
um pequeno ditador verde, só as arvorezinhas é que tem direito a apanhar sol e a fazer a fotossíntese, o cidadão e o habitante que circula e que vive por aqui que se dane..!

Faz constantemente o mesmo, comentário após comentário, ignora o sentido do meu texto, cita as minhas frases e coloca-as fora do contexto e ainda cita comentários que eu não fiz.

Como na primeira resposta deste artigo, chama-me inculto por eu preferir um maior espaçamento entre árvores, para possibilitar a passagem de alguma luz para os moradores e peões que passam por ruas arborizadas

No segundo comentário refere que eu mencionei que: "Cortassem árvores para ter sol na varanda" também refere que eu menciono que Lisboa tem áreas de densa arborização
Tudo falso! Nunca fiz estas declarações!

No penúltimo comentário também diz que:

"é a mesma atitude inculta que nos leva a ter carros nos passeios e passadeiras, estacionamentos em 2ª fila, marquises fechadas, portas e janelas de alumínio em edifícios antigos"

A sério?
Olhe:
Não tenho carro!
Ando de bicicleta e transportes públicos!
Vivo num prédio antigo e não tenho marquise nem portas nem janelas de alumínio!

MAIS UMA VEZ REPITO! NÃO SOU CONTRA A ARBORIZAÇÃO!

Aliás, noto uma certa frustração assim com disfunção neurótica nos seus últimos argumentos:

Ora veja:

-Produtos químicos que secam as árvores
-Fingimento em defender o património em detrimento de altos valores, identidades e empresas.
-Corte de árvores
-Mobilidade, passadeiras, caros

Independentemente de estes factores se verificarem, estão relacionados comigo, porquê?
Eu simplesmente sugiro um maior espaçamento entre cada árvore para permitir outros benefícios e você "literalmente" atira-me à cara tudo o que o incomoda, associando-me a estes problemas, finalizando com a frase: " Veja o seu caso"

Não descarregue nos outros as suas frustrações!

Quanto as persianas disse:

"Como se constata que 80% dos lisboetas mantêm as persianas corridas o ano inteiro, o dia inteiro - e até é comentado pelos turistas - suponho que, a acreditar na sua teoria, a maioria da população da capital tem o tal défice, o que explicaria muita coisa."

Olhe, se as persianas estão fechados durante o ano inteiro é porque ninguém vive nas mesmas habitações.
Logo a questão de aproveitar a luz solar é irrelevante, quanto ao aspecto visual esse é outro assunto.

M E U . . . D E U S. . . . .

Continua....
Isto se o autor do artigo quiser...





Anónimo disse...

Anónimo 1:08:

Continuando a conversa dos direitos ilegitimamente adquiridos e abordando o tema das ruas com prédios feios (que você abordou) e que propunha como solução, demolir os referidos edificios substituindo-os por árvores...
Em parte não posso deixar de concordar!

Especialmente quando falamos no problema do excesso de habitações e urbanizações em zonas centrais da cidade, assim como em certas zonas dos subúrbios...

Mas pergunto-lhe?

Em zonas centrais, que solução propunha?

É que se seguíssemos os seus conselhos, quase metade dos edificios de Lisboa tinha que ir a baixo.
E as pessoas? Iam viver para....
Para os galhos das árvores que você quer plantar?

E a relutância de certas pessoas em deixar a casa onde viveram a vida toda?
O que sugere? Expulsar os mesmos a pontapé?
E os custos?
Também deve saber que demolir um edificios tem um custo implicado assim como realojar as pessoas que vivem nestes edificios.
Mas olhe, se você tem possibilidades para pagar ou financiar os custos de demolição ou realojamento, faça favor.
Certamente não deve morar no mesmo pais que eu.

Anónimo disse...

Caro autor dos dois anteriores posts:
obrigado pelo tempo que dispende em responder aos meus comentários. Apraz-me saber que tenho tamanha importância, apesar de não me considerar digno.
Bem, não quero, realmente não, estender-me na minha resposta nem vou fazer análises psicológicas sobre motivações porque não tenho formação para tal, o que não me parece ser o seu caso a julgar pelo seu diagnóstico clínico.
Apenas reafirmo o que escrevi aqui sobre o que é o faz-de-conta neste meu país - o tal que não é o mesmo do seu.
O argumento de não haver habitantes nas casas que têm persianas fechadas o ano inteiro, a qualquer hora do dia é, somente, desesperado e infantil. E não é verdade!
Lisboa sofre de uma desertificação dos seus centros, em razão da falta de qualidade de vida para o português típico que não anda a pé, leva o carro para o quarto e só compra em hipermercados e centros comerciais. Assim, a sua afirmação sobre o sobrepopulação dos centros é, para mim, somente negligenciável. O facto de ser um ecologista convito deveria revelar-se em todos os momentos da sua vida, e argumentar que em Lisboa se dá primazia às árvores em detrimento das pessoas num excesso de zelo ecologista que impera por aqui é, somente patético.
Quanto às causas da minha disfunção neurótica pesquise por aqui, neste espaço e vai encontrar denúncias para todas. Qual o seu papel neste estado de coisas? Deve saber melhor do que eu, ponha a mão na consciência.

Anónimo disse...


"Assim, a sua afirmação sobre o sobrepopulação dos centros é, para mim, somente negligenciável"

Continua a fazer o mesmo.

Atribui-me comentários que eu não fiz!

Olhe, trate-se.

Anónimo disse...

Para finalizar.

Anónimo disse:

"obrigado pelo tempo que despende em responder aos meus comentários. Apraz-me saber que tenho tamanha importância, apesar de não me considerar digno"

Não tem que agradecer, tenho uma criança em casa e já estou habituado a este tipo de argumento.

Você disse:

"Lisboa sofre de uma desertificação dos seus centros, em razão da falta de qualidade de vida para o português típico que não anda a pé, leva o carro para o quarto e só compra em hipermercados e centros comerciais. Assim, a sua afirmação sobre o sobrepopulação dos centros é, para mim, somente negligenciável"

Ora bem, então leia lá (outra vez) o meu comentário.
Aviso mais uma vez:
Está a vontade se precisar de ler d e v a g a r i n h o.

O que eu disse:

"problema do excesso de habitações e urbanizações em zonas centrais da cidade, assim como em certas zonas dos subúrbios..."

Como já referi anteriormente continua a demonstrar uma enorme falta de capacidade em interpretar o que lê, à sua maneira, neste caso os meus comentários.
Dou-lhe a nota de: insuficiente.

Está a confundir o excesso de habitações, que eu referi, com a sobrepopulação que diz que eu mencionei.

O facto de existirem habitações a mais e que eu referi que eram prejudiciais para a cidade pois estão a tornar Lisboa cada vez mais desagradável é mais um factor que em nada ajuda a condição de Lisboa

Sabe destingir excesso de imóveis e excesso de pessoas..?

Eu acho que sim.

Você referiu e bem:

"Lisboa sofre de uma desertificação"

E porquê?

No meu entender existem várias razões, mas deve-se sobretudo
aos valores médios das habitações em zonas centrais, valores que são muito elevados, o que faz com que com que muitas pessoas se desloquem para zonas mais afastadas dos centro, zonas da periferia e dos subúrbios e alguns até já estão a crescer exponencialmente.

No entanto, alem do problema da desertificação do centro e dos imóveis vazios, assistimos também ao longo de várias décadas ao excesso de construção, rouba-se
continuamente logradouro privado e públicos a favor da construção e especulação

Podemos seguramente encarar este aspecto como outro dos factores que fez com que saíssem do centro de Lisboa mais uns quantos milhares.
Deixou de existir qualidade de vida!

Não é com obras como a da Ribeira das Naus, que devolve uma "resma" de logradouro ao cidadão que se vai inverter este problema.

Nesta mesma zona da frente rio , uma das poucas que ainda oferecia uma qualidade aprazível para o comum cidadão, já está infelizmente a ser sobrelotada com construções, como a agência europeia marítima, toxixodependencia, museu dos coches, Centro de Investigação Champalimaud, o novo edifício da EDP, o Terminal de Cruzeiros.

Esta zona é um bom exemplo no que é que a cidade inteira de Lisboa se está a transformar

O roubo é constante.

Concluindo:

Sinceramente não sei qual é o seu problema.

Se é a falta de capacidade para interpretar os comentários dos outros.

Alguma falta de condescendência em conciliar e entender diferentes factores e soluções assim como opiniões que contribuam para uma cidade mais equilibrada

Ou então a carapuça serviu-lhe e só lhe resta desconversar.

Seja como for, resta-me desejar-lhe, na medida do possível, a continuação de um bom resto de conversara, mas com outra pessoa.






Xico205 disse...

O ultimo a calar-se apague a luz e feche a porta.