In Diário de Notícias (7/10/2008)
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
PAULO SPRANGER -ARQUIVO DN
«(...) Sucede que, no referido decreto-lei n.º 15/2003 (do Governo de José Manuel Durão Barroso), estava inscrito que o dinheiro das contrapartidas só poderia ser canalizado para o Parque Mayer (33,5%), outro equipamento cultural neste local (16,5%), Pavilhão Carlos Lopes (16,5%) e um museu nacional a criar pelo Governo (33,5%). Mas será aplicado também noutras acções definidas num mapa de investimento/financiamento a que tivemos acesso.| »
Neste último período do último parágrafo é que reside a novidade. Tudo o resto é blá blá blá (veja-se: o Capitólio está como estava desde que entrou na lista de contrapartidas do casino, o Pavilhão dos Desportos, também, e outro teatro do Parque Mayer, também). Ora aqui é que a coisa é esquisita porque as contrapartidas do casino estão definidas. Vão alterá-las? A favor de quem e de quê? Esse 'mapa de investimento/financiamento' é público? Devia ser.
07/10/2008
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