14/07/2009

Escola Primária nº 2

Foi na Escola Primária nº 2, na Rua das Gaivotas ao Conde Barão, que fiz a instrução primária, com a saudosa Dona Isaura. Foi neste recreio que brinquei durante quatro anos. Segundo li, O edifício seiscentista, de seu nome Palácio Alarcão, onde "Se encontra instalada a Escola Primária Central Nº 2 (com entrada pelo nº 8), o Sindicato único dos Professores, criado depois do 25 de Abril (com entrada pelo nº 6 era a sede da "Liga Nacional 28 de Maio", do Coronel Santos Pedroso) e os Serviços Administrativos do Clube Nacional de Natação (porta nº 2), tudo da Rua das Gaivotas. Com frente para o Conde Barão, os velhos estabelecimentos comerciais, "Cutelaria Salgueiros", "Casa dos Parafusos", (com curiosa frente de azulejos) e a "casa do Chumbo". Segundo registos do final de 2008, Uma firma de fixações, parafusos e outros metais chamada Pecol está no Palácio Alarcão, onde aluga duas fracções, Uma por 57,07 euros e outra por 62 euros.

Para tristeza minha, o estado actual é este:



4 comentários:

Xico205 disse...

Pois, Lisboa perdeu população jovem, a escola primaria deixou de ser necessária e fechou. E passado uns anos continua fechada. Foi o que depreendi. Ao lado do metro das Laranjeiras também há umas escadas e um passeio largo calcetado na inauguração em 1988 que nunca foi usado e também está com um matagal desse tamanho a nascer na calçada.

Pode ser que algum pirómano resolva lá ir divertir-se em vez de incendiar florestas. Ali era mais util!

Anónimo disse...

já agora a Casa dos Parafusos é propriedade da Pecol, uma fábrica de parafusos do norte. é o lugar indicado para encontrar parafusos especiais.

quanto à escola, se não há crianças não pode haver escola. talvez os condomínos novos que vão ser construidos na zona tragam as crianças...

Anónimo disse...

quanto à escola, se não há crianças não pode haver escola

De acordo. O que é inaceitável é que nos demos ao luxo de ter espaços destes em Lisboa neste estado durante décadas!

Anónimo disse...

Foi também a minha escola primária.

Que pena.