in TSF
«A câmara de Lisboa vai reduzir em 170 veículos a sua frota automóvel. Com esta medida, que implica que os funcionários da câmara se passarão a deslocar atrávés de meios alternativos, a autarquia quer poupar 840 mil euros por ano.
A Câmara Municipal de Lisboa vai reduzir a sua frota automóvel de 400 para 230 veículos, o que vai resultar numa poupança de 840 mil euros anuais.
Ouvido pela TSF, o vereador Marcos Perestrello confirmou que começam, esta sexta-feira, a ser abatidos os 170 veículos previstos, o que vai beneficiar não só o ambiente, mas também o orçamento camarário.
«O que é essencial é assinalar uma redução de 40 por cento na frota municipal e uma redução de 360 toneladas por ano de emissões de carbono para a atmosfera», explicou o autarca, que diz que os veículos a vender não vão ser substituídos.
O autarca, que confirmou que alguns dos veículos a abater estão afectos à administração da câmara, explicou que esta redução vai implicar que os funcionários se comecem a deslocar através de metro e autocarro e excepcionalmente de táxi.
«Os serviços da câmara não ficam afectados porque são introduzidos mecanismos alternativos que garantem a circulação de pessoas designadamente o incentivo ao recurso de transportes públicos dentro da cidade», explicou.
Marcos Perestrello adiantou ainda que os funcionários da autarquia poderão vir a utilizar o táxi nas suas deslocações caso haja urgência nos serviços que têm a fazer.»
Ouvido pela TSF, o vereador Marcos Perestrello confirmou que começam, esta sexta-feira, a ser abatidos os 170 veículos previstos, o que vai beneficiar não só o ambiente, mas também o orçamento camarário.
«O que é essencial é assinalar uma redução de 40 por cento na frota municipal e uma redução de 360 toneladas por ano de emissões de carbono para a atmosfera», explicou o autarca, que diz que os veículos a vender não vão ser substituídos.
O autarca, que confirmou que alguns dos veículos a abater estão afectos à administração da câmara, explicou que esta redução vai implicar que os funcionários se comecem a deslocar através de metro e autocarro e excepcionalmente de táxi.
«Os serviços da câmara não ficam afectados porque são introduzidos mecanismos alternativos que garantem a circulação de pessoas designadamente o incentivo ao recurso de transportes públicos dentro da cidade», explicou.
Marcos Perestrello adiantou ainda que os funcionários da autarquia poderão vir a utilizar o táxi nas suas deslocações caso haja urgência nos serviços que têm a fazer.»
Fotos: veículo da frota automóvel da CML estacionado em cima do passeio no Largo do Convento da Encarnação - mesmo em frente da entrada da igreja, que estava aberta para um serviço religioso... De facto, se é para darem maus exemplos destes, então é melhor andarem de transportes públicos. Em Londres e Amesterdão, os funcionários de vários departamentos municipais utilizam a bicicleta como meio de transporte oficial. As boas práticas devem começar na autarquia. Como estas imagens provam: menos automóveis oficiais na Câmara de Lisboa = menos automóveis estacionados em cima dos passeios de Lisboa.
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