26/02/2009
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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
2 comentários:
Infelizmente parte destas lojas são a face visivel de dois dos nossos problemas : Falta de sentido de qualidade na prestação do serviço e falta de sentido comercial. Se na Luvaria Ulisses somos tratados com dedicação, excelência e personalização, em locais como a Brasileira, a Bertrand, a Confeitaria Nacional, o Nicola ou a Pastelaria Suiça, somos tratados como "algo" incómodo que urge despachar rapidamente. O conceito de serviço que existe por exemplo na Cartier, onde cada cliente, rico ou menos rico é tratado como se fosse "único" é algo desprezado na maioria das lojas tradicionais. No final o resultado é sempre o mesmo. O encerramento. Aconteceu com a Loja das Meias, com a Jivago e irá acontecer com as restantes, emaranhadas nesta espécie de "colaboradores" mais próprios do Martim Moniz do que de uma loja tradicional. O cúmulo para mim é o serviço n'A Brasileira. Lento, antipático, desagradável. Não fosse o Pessoa e a decoração e já estaria encerrada.
Infelizmente parte destas lojas são a face visivel de dois dos nossos problemas : Falta de sentido de qualidade na prestação do serviço e falta de sentido comercial. Se na Luvaria Ulisses somos tratados com dedicação, excelência e personalização, em locais como a Brasileira, a Bertrand, a Confeitaria Nacional, o Nicola ou a Pastelaria Suiça, somos tratados como "algo" incómodo que urge despachar rapidamente. O conceito de serviço que existe por exemplo na Cartier, onde cada cliente, rico ou menos rico é tratado como se fosse "único" é algo desprezado na maioria das lojas tradicionais. No final o resultado é sempre o mesmo. O encerramento. Aconteceu com a Loja das Meias, com a Jivago e irá acontecer com as restantes, emaranhadas nesta espécie de "colaboradores" mais próprios do Martim Moniz do que de uma loja tradicional. O cúmulo para mim é o serviço n'A Brasileira. Lento, antipático, desagradável. Não fosse o Pessoa e a decoração e já estaria encerrada.
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