26/02/2009








2 comentários:

Anónimo disse...

Infelizmente parte destas lojas são a face visivel de dois dos nossos problemas : Falta de sentido de qualidade na prestação do serviço e falta de sentido comercial. Se na Luvaria Ulisses somos tratados com dedicação, excelência e personalização, em locais como a Brasileira, a Bertrand, a Confeitaria Nacional, o Nicola ou a Pastelaria Suiça, somos tratados como "algo" incómodo que urge despachar rapidamente. O conceito de serviço que existe por exemplo na Cartier, onde cada cliente, rico ou menos rico é tratado como se fosse "único" é algo desprezado na maioria das lojas tradicionais. No final o resultado é sempre o mesmo. O encerramento. Aconteceu com a Loja das Meias, com a Jivago e irá acontecer com as restantes, emaranhadas nesta espécie de "colaboradores" mais próprios do Martim Moniz do que de uma loja tradicional. O cúmulo para mim é o serviço n'A Brasileira. Lento, antipático, desagradável. Não fosse o Pessoa e a decoração e já estaria encerrada.

Anónimo disse...

Infelizmente parte destas lojas são a face visivel de dois dos nossos problemas : Falta de sentido de qualidade na prestação do serviço e falta de sentido comercial. Se na Luvaria Ulisses somos tratados com dedicação, excelência e personalização, em locais como a Brasileira, a Bertrand, a Confeitaria Nacional, o Nicola ou a Pastelaria Suiça, somos tratados como "algo" incómodo que urge despachar rapidamente. O conceito de serviço que existe por exemplo na Cartier, onde cada cliente, rico ou menos rico é tratado como se fosse "único" é algo desprezado na maioria das lojas tradicionais. No final o resultado é sempre o mesmo. O encerramento. Aconteceu com a Loja das Meias, com a Jivago e irá acontecer com as restantes, emaranhadas nesta espécie de "colaboradores" mais próprios do Martim Moniz do que de uma loja tradicional. O cúmulo para mim é o serviço n'A Brasileira. Lento, antipático, desagradável. Não fosse o Pessoa e a decoração e já estaria encerrada.